Você pode até não ter trabalhado em casa durante a pandemia, mas certamente conhece alguém que fez isso, certo? Essa foi uma maneira que as empresas encontraram para manter a sua sobrevivência em meio à instabilidade econômica causada pelo coronavírus.
Nesse cenário, muitas pessoas só conseguiram trabalhar de casa por conta da tecnologia. Longe do ambiente de trabalho e, consequentemente, distantes da equipe de TI, algumas vulnerabilidades se tornaram comuns.
Por isso, preparamos um post para demonstrar a importância da cybersegurança em tempos de pandemia e as melhores maneiras de conseguir manter a segurança de dados. Boa leitura!
Qual é a importância de manter a segurança de dados?
Toda empresa que trabalha com uma rede de internet corporativa gera dados: o mero ato de navegar na internet por alguns minutos também. Além disso, o histórico digital de vendas de uma companhia, por exemplo, também é uma fonte rica de informações.
Cadastros de clientes e documentos sigilosos que estejam presentes no ambiente digital são dados valiosos. Por isso, a empresa deve protegê-los para garantir sua própria segurança. Imagina o dano de reputação que uma companhia sofreria caso houvesse um vazamento significativo. Seria simplesmente desastroso, não é mesmo?
Contudo, muitos gestores acabam optando por antivírus e outros softwares com pouco critério, apenas escolhendo as soluções mais tradicionais e comentadas do mercado. Para garantir a vigilância necessária, é preciso escolher os melhores softwares possíveis. De preferência, aqueles que combinem tecnologias de ponta, como a inteligência artificial.
Qual é a relação entre cybersegurança e a pandemia?
A chegada da pandemia da COVID-19 afetou inúmeros segmentos de trabalho no mundo todo e a cybersegurança não ficou para trás. Afinal, com a recomendação de que as pessoas trabalhassem em casa, muitas empresas optaram pelo home office, por exemplo.
Essa mudança súbita trouxe um desafio para os gestores: garantir a proteção e vigilância dos dados da empresa com o trabalho sendo realizado de maneira remota. Para aqueles que não acreditavam que essa alteração trazia perigos, alguns estudos trataram de modificar essa percepção.
Quando falamos de setores de saúde e educação, por exemplo, temos uma incidência alta de trabalhadores no home office (como o trabalho de professores e até mesmo consultas pela internet) e aulas online. Isso faz com que essas instituições devam prestar bastante atenção à cybersegurança, uma vez que o uso do ambiente digital aumentou ainda mais.
Uma reportagem recente da revista Época Negócios mostra como o número de ataques digitais disparou em meio à pandemia. Os hackers se aproveitaram do fato de que muitas pessoas passaram a utilizar a internet com mais frequência para invadir sistemas e plantar arquivos maliciosos, por exemplo.
A matéria traz os dados de um relatório chamado “Cybersecurity — Fighting Invisible Threats”, conduzido pelo banco suíço Julius Baer. Os dados são alarmantes: em 2021, por exemplo, os crimes cibernéticos devem custar US$ 6 trilhões à economia global.
Como comparação, basta pensar nos números de um relatório anterior, da consultoria Cybersecurity Ventures. Em 2015, esse prejuízo foi de US$ 3 trilhões, o que indica um crescimento significativo em pouquíssimo tempo — o que mostra que os efeitos colaterais da pandemia propiciaram esse cenário.
Entre os países mais prejudicados, ainda de acordo com a matéria, estão os Estados Unidos, com R$ 27 milhões. O Brasil aparece em lugar de destaque na lista: estamos em décimo lugar, com uma perda aproximada de U$ 7 milhões.
Esses riscos se tornam ainda mais sensíveis em segmentos como educação e saúde, uma vez que essas instituições lidam com muitas pessoas ao mesmo tempo, entre clientes e colaboradores da própria empresa. Por isso, todo cuidado é pouco
Os ataques se tornam uma ameaça mundial
Ainda de acordo com a reportagem, são perpetrados, todos os dias, cerca de 8 trilhões de ataques ao redor do mundo. Isso garante uma média de 90 mil ações criminosas por segundo. Como se não bastasse, os hackers estão sempre renovando o seu arsenal para tentar mais ações maliciosas.
Outro dado importante de 2020 é que essa é a primeira vez que os ataques cibernéticos aparecem como a principal ameaça aos negócios, de acordo com uma pesquisa da seguradora Allianz. Esse estudo entrevistou 3 mil especialistas em análise de risco, em mais de 100 países.
Sete anos antes, esse tópico figurava na 15ª colocação. A preocupação desses executivos é simples: quanto mais tarefas profissionais realizamos no ambiente digital, mais vulneráveis ficamos às ações dos cibercriminosos.
Isso não significa, é claro, que as empresas devem jogar toda sua infraestrutura de TI no lixo e começar a trabalhar apenas com papel e caneta. O importante mesmo nesse momento é reforçar a cybersegurança — e isso é feito por meio de soluções robustas, que levam em conta o que há de mais moderno em termos de proteção aos dados e às informações sigilosas.
Qual é a melhor solução digital para manter a segurança de dados?
Primeiro, é preciso adotar soluções digitais modernas. Para conseguir isso, nada melhor do que optar por produtos que venham de empresas que sejam referência quando o assunto é segurança de dados. É o caso da BlackBerry, que se fundiu à Cylance para oferecer o que há de melhor em termos de antivírus.
Temos que levar em consideração que as ameaças digitais mais avançadas da atualidade atacam computadores e dispositivos móveis indiscriminadamente. Isso inclui até mesmo os endpoints das empresas — dispositivos conectados diretamente aos terminais de rede.
Essas ameaças conseguem comprometer infraestruturas críticas, como sistemas de controles industriais e dispositivos integrados. Desse modo, para fornecer proteção de qualidade, a BlackBerry criou o seu próprio antivírus, baseado em práticas avançadas de inteligência artificial e machine learning: o CylancePROTECT.
Entendendo melhor o CylancePROTECT
Ao contar com essa solução, sua empresa estará plenamente adaptada ao cenário de informática moderno, que consiste em uma combinação de computação física, móvel, em nuvem e virtual. O CylancePROTECT tem o principal mérito de cobrir toda essa superfície de ataque.
A empresa que o desenhou, a BlackBerry Cylance, se destaca pela sua abordagem inovadora e exclusiva. Isso porque ele realiza a análise de ameaças baseada em modelos matemáticos e de machine learning em tempo real.
Assim, a proteção é automática, principalmente em relação ao endpoint das empresas. A solução da BlackBerry usa a inteligência artificial para entregar soluções de proteção capazes de mudar a forma como as organizações abordam a segurança em suas infraestruturas.
O CylancePROTECT associa práticas de prevenção preditivas, impulsionadas por inteligência artificial, com a detecção (e consequente resposta) para ameaças dinâmicas, a fim de entregar proteção completa contra ameaças diversas.
Claro que a proteção contra os temidos malwares não pode faltar. Afinal, esses programas, que roubam dados confidenciais e até mesmo danificam dispositivos caros, estão cada vez mais presentes. Isso se explica pela transformação digital, que traz diversos benefícios para as empresas, mas também algumas vulnerabilidades.
Como vimos no artigo, manter a segurança de dados durante a pandemia tornou-se mais difícil. Isso porque muitas pessoas passaram a trabalhar em casa, longe da supervisão de profissionais especializados em TI. Contudo, com soluções de alto nível, como é o caso dos programas da BlackBerry Cylance, é possível manter a segurança e a vigilância do sistema
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