Você já ouviu falar sobre governança de TI? Estamos nos referindo a um desdobramento da governança corporativa, que funciona como uma espécie de mecanismo de controle, responsável pelo estabelecimento de políticas e regras que dão as diretrizes para os processos de TI.
O intuito é assegurar que as normas estão sendo seguidas e que o setor de TI esteja trabalhando com foco nos objetivos estratégicos da empresa, reduzindo os riscos para o negócio.
É importante não confundir a gestão de TI com a governança de TI, pois são atribuições diferentes. A governança verifica se as normas, diretrizes e políticas estão sendo seguidas. A gestão de TI é responsável por manter o desempenho do setor, promovendo a transformação digital e a inovação de acordo com as estratégias do negócio.
Neste post, vamos listar quais são os principais benefícios da governança de TI para as empresas. Confira!
Possibilita a otimização de recursos
Um dos fatores que contribuem para uma gestão efetiva é a boa alocação de recursos, pois eles são finitos. Quando uma empresa tem uma governança de TI correta, a avaliação e o uso de recursos torna-se mais eficiente e consciente. Além disso, contribui para uma melhor aplicação dos investimentos de acordo com as demandas da organização.
Facilita o gerenciamento de riscos
A governança de TI deve adotar o gerenciamento de riscos como parte de seus processos. Isso resulta em mais controle das vulnerabilidades do sistema, além de facilitar a prevenção de prováveis entraves e gargalos que podem atrasar o alcance dos objetivos do negócio.
O foco da gestão de riscos é avaliar constantemente a segurança de dados e estabelecer diretrizes sobre o que deve ser feito em caso de problemas. Dessa maneira, é possível lidar com situações mais críticas e tornar os processos de recuperação de desastres mais ágeis.
Facilita a avaliação dos resultados
O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado. Em outras palavras, os dados estruturados em forma de métricas e indicadores são indispensáveis para uma gestão eficiente.
Com uma boa governança de TI, a empresa passa a estruturar melhor esses indicadores e as métricas de produtividade, que podem ajudar na identificação de falhas e no atendimento às demandas da empresa. Assim, os gestores terão os caminhos para implementar os processos de melhoria contínua e otimizar o desempenho da equipe.
Amplia o potencial competitivo da empresa
Quando há mais alinhamento das estratégias corporativas com a governança de TI, a empresa ganha um grande potencial competitivo. Dessa forma, o setor de TI fica pronto para ajudar a empresa a atingir uma série de objetivos, como:
Redução de custos;
Otimização de processos;
Aumento de segurança;
Identificação de oportunidades de mercado;
Melhoria no atendimento, entre outros.
Como você sabe, essa é uma série de benefícios que poderão impulsionar a empresa em seu segmento frente a concorrência.
A adaptação a uma governança de TI exige tempo e esforço, além de um processo de lapidação da equipe para manter a curva de desempenho ascendente.
Isso é necessários pois sempre que há a implementação de um novo modelo de trabalho, baseado em diretrizes sólidas, há também a necessidade de treinamentos, com capacitação em cursos de formação, congressos e workshops. Somente assim os benefícios citados neste post, serão atingidos.
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Proteger dados sensíveis já era uma preocupação de toda empresa bem antes da era da internet. Com a sua chegada e a consequente popularização, esse trabalho se tornou um pouco mais complexo, uma vez que as informações podem ser expostas por cibercriminosos.
Por isso, definir uma política de segurança da informação se tornou essencial para as empresas. Isso porque a utilização da tecnologia se tornou cada vez mais comum e todo gestor que se preze deve proteger as informações do negócio.
Afinal de contas, vazamentos de dados sensíveis podem comprometer a reputação da empresa de forma irreversível. Pensando nisso, preparamos um post para que você entenda melhor o que é a política de segurança da informação, sua importância e as ameaças que devem ser combatidas. Boa leitura!
O que é uma política de segurança da informação?
Uma política de segurança da informação, também conhecida como PSI, consiste em um documento elaborado para estabelecer os princípios e as diretrizes de segurança da companhia. Ela é aplicada em toda a infraestrutura de TI da companhia, o que inclui a rede corporativa e os equipamentos.
O objetivo final de uma política de segurança da informação é determinar padrões desejáveis de comportamento de utilização das ferramentas, como uma forma de garantir a integridade dos dados corporativos.
Alguns princípios básicos devem ser levados em consideração. O primeiro deles é a integridade, que se relaciona à preservação das informações digitais da empresa. O segundo é confidencialidade, que garante que os dados sejam acessados apenas por pessoas autorizadas.
O terceiro é a disponibilidade, que diz respeito à capacidade dos sistemas se manterem funcionando, sem muitas interrupções. O quarto é a confiabilidade, que garante que os dados armazenados sejam de qualidade — isto é, que possam gerar conhecimento relevante para a empresa. Por fim, a autenticidade é o controle de quem modifica os registros e atualiza as informações.
Qual é a importância de instituir uma política de segurança da informação?
Alguns estudos comprovam a importância de uma política de segurança: apenas 39% dos funcionários de uma empresa afirmam realizar todas as medidas necessárias para proteger informações críticas para o negócio, de acordo com uma pesquisa do Instituto Ponemon. Além disso, só o Brasil acumulou 80 bilhões de reais em prejuízos por conta de ataques cibernéticos.
As informações, principalmente quando falamos dos dados retidos nos sistemas tecnológicos de uma empresa, são um dos ativos mais importantes de uma organização. Do mesmo modo que a tecnologia facilitou a retenção de arquivos valiosos pela empresa — além de outros benefícios, como a automação de processos —essa evolução também possibilitou a existência de hackers cada vez mais sofisticados.
Assim, caso não exista uma política de segurança da informação bem definida, fica mais fácil para os criminosos explorarem brechas digitais e roubar dados das empresas. Desse modo, temos uma espécie de paradoxo: reter informações é essencial para que as empresas consigam elaborar produtos cada vez mais personalizados.
Por outro lado, a retenção de informações nos sistemas digitais também atrai os cibercriminosos. Por isso, é fundamental que toda empresa proteja essa informação. Esse serviço é feito por meio de medidas básicas de segurança, como a capacitação dos trabalhadores em relação à tecnologia, além de melhorias na infraestrutura de TI da organização.
Como se não bastasse, a tão comentada Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) finalmente foi implementada em nosso país. Por conta disso, as empresas devem reforçar o cuidado com as informações dos seus clientes. Isso porque a nova legislação obriga as empresas a zelar por esses dados, como forma de sofrer sanções.
Algumas dessas sanções são advertências, multas que podem chegar até a 2% do faturamento, publicização da infração (que pode acarretar um prejuízo permanente à reputação da companhia), assim como o bloqueio de dados pessoais do negócio.
Assim, uma política de segurança da informação não só protege a empresa de ciberataques, como também garante que ela esteja resguardada em relação às novas determinações impostas pela LGPD.
Quais são as principais ameaças à segurança da informação nas empresas?
Antes de definir a política, é essencial conhecer as principais ameaças que podem deixar um sistema vulnerável. Desse modo, será mais fácil minimizar os riscos de invasão da rede corporativa e do acesso de pessoas não autorizadas às informações sensíveis da empresa, por exemplo.
Uma das principais ameaças à segurança da informação é ransomware — e também uma das mais famosas. Trata-se de um malware (um programa malicioso dedicado a sequestrar dados empresariais). É importante notar que a companhia deve contar com defesas sólidas contra ameaças semelhantes, uma vez que existem outros malwares.
Os cibercriminosos também podem explorar vulnerabilidades geradas por falhas na segurança ou até mesmo pela falta de atualização de sistemas e programas. Os hackers também costumam utilizar o phishing, uma espécie de fraude eletrônica dedicada a roubar dados pessoais.
Essa tática é bastante perigosa, uma vez que o phishing costuma ser camuflado como uma comunicação eletrônica oficial. Contudo, apesar dessas ameaças serem numerosas, os gestores de TI também devem adotar políticas relacionadas às ações indevidas dos próprios funcionários.
Isso inclui o acesso a sites que podem tornar a rede vulnerável a ataques DDoS, por exemplo, que têm o objetivo de provocar instabilidade ou queda total dos sistemas. Portanto, uma política oficial de segurança deve conscientizar os colaboradores sobre as páginas que devem ser evitadas.
Essas ameaças não são mero achismo: cerca de 40% das empresas brasileiras não adotam políticas bem definidas de segurança, o que causa prejuízos significativos ao negócio. Assim, mesmo com o mapeamento das variadas formas de ciberataque, nossas organizações continuam perdendo dinheiro com esse descuido.
Quais são as ações de uma política de segurança da informação?
Para evitar os prejuízos causados pela falta de segurança da informação, algumas medidas são importantes. A primeira delas envolve a implementação de um cronograma de backup de dados. Com a computação em nuvem, essa rotina é automatizada, garantindo que essa atividade seja cumprida.
Depois, é importante contar com um antivírus de segurança, além de cumprir uma rotina de atualização de sistemas operacionais e softwares. Uma boa ideia para garantir isso é contar com uma consultoria formada por profissionais experientes no ramo, que ajudarão a sua empresa a implementar as melhores soluções.
Além disso, outros cuidados básicos podem ser tomados, como a adoção de senhas de acesso mais fortes e a implementação de análises de tráfego. Entretanto, tudo isso deve ser acompanhado da devida capacitação dos colaboradores.
Assim, será mais fácil evitar que ações inadequadas possam gerar falhas gerais em relação à proteção de informação. Com profissionais que entendem da segurança, será mais difícil expor a rede corporativa e a infraestrutura de TI a vulnerabilidades externas.
Agora que você entendeu o que é uma política de segurança da informação, sua importância e conheceu as principais ameaças, é hora de se defender de forma apropriada. Uma boa medida é contar com profissionais do ramo para reforçar a proteção dos seus sistemas.
A transformação digital pode estimular o crescimento de sua empresa, aumentando a produtividade e, por consequência, a sua receita. Mas, ao contrário do que muita gente possa imaginar, transformação digital não se trata apenas de adquirir novos dispositivos tecnológicos para os colaboradores.
Estamos falando de uma mudança cultural dentro da empresa, com as decisões passando a serem tomadas com base em dados, mentalidade inovadora e tendo a tecnologia como base para o sucesso dos negócios.
Aderir a transformação digital não é mais um diferencial para uma empresa, é uma tendência proeminente para as corporações que querem sobreviver em uma sociedade na qual as pessoas exigem agilidade, inovação e personalização. Para atingir esses objetivos, é preciso estar pronto para responder com agilidade as demandas de mercado.
Para ajudar a sua empresa nessa missão, neste post trazemos 5 passos necessários que você deve dar para implementar a transformação digital nas empresas. Confira!
1. Foque no planejamento estratégico
A transformação digital não vive apenas de softwares, hardwares ou digitalização de processos, é necessário um bom planejamento, que coloque o processo no mesmo rumo dos objetivos do negócio. Isso requer investimentos em treinamentos e programas, que devem ser feitos de maneira objetiva.
É importante que essa transformação digital vá além do simples ato de atualizar a infraestrutura. Ela deverá ser um caminho para que a empresa otimize a sua produtividade, aumente a integração entre setores, aprimore a relação com clientes e fornecedores entre outros objetivos práticos.
2. Assuma um novo mindset na gestão
Para que a empresa se insira de vez na transformação digital, deverá encarar uma mudança de dentro para fora. Isso requer um trabalho muito mais elaborado do que os conceitos simplistas que são muita das vezes espalhados erroneamente por aí — de que basta estar nas redes sociais, ter um site ou blog, investir em automação de marketing etc.
É necessário que seja feita uma mudança na maneira como o gestor encara os processos tecnológicos, que são a locomotiva da empresa e na maneira de otimizá-los para torná-los mais eficientes, tanto para atender requisitos internos, quanto para lidar com os clientes.
3. Foque em gestão orientada a dados
Um dos principais pilares da transformação digital são os dados, ou melhor, a maneira como as empresas captam, produzem e processam as informações. Há algumas décadas, os dados estratégicos eram obtidos por meio de pesquisas externas e ficavam armazenados de forma fragmentada, seja em estantes físicas ou em computadores independentes, sem integração.
Atualmente, as empresas produzem e recebem uma enorme quantidade de dados, de inúmeras fontes e de maneira desestruturada — se antes os dados eram captados de forma ordenada, por meio de pesquisas, hoje eles chegam desordenados, em uma quantidade muito maior.
O desafio dos gestores é retirar o máximo de informações desse volume enorme de dados e isso só é possível com a integração de banco de dados e com a utilização de ferramentas de mineração — ferramentas analíticas.
Com o auxílio dessas ferramentas, é possível tomar decisões mais acertadas, baseadas em insights precisos e de acordo com os padrões das atividades de negócios, sejam positivos ou negativos, que permitirão o aumento no investimento em determinado setor ou a redução de riscos, por exemplo.
Com o auxílio dos dados a empresa pode:
Identificar desvios de padrão, que protegem seus clientes de fraudes;
Identificar quais produtos são mais promissores e quais devem ter sua produção reduzida;
Mapear o perfil de seus clientes, criando estratégias mais certeiras e personalizadas;
Avaliar as movimentações de mercado para antecipar tendências;
Prevenir invasões em sistemas;
Avaliar a concorrência;
Entre outros.
Em suma, podemos dizer que os dados são como uma bússola para o bom gestor.
4. Busque processos inovadores
A partir do momento em que mais e mais empresas aderem à transformação digital, cabe a você e sua equipe buscar maneiras de se diferenciar desses concorrentes. A melhor saída é aproveitar todo o potencial das ferramentas tecnológicas para buscar a inovação — processo de criação de novas ideias, que deverão ser experimentadas e lançadas.
No modelo de gestão tradicional, a busca pela inovação era regida com foco no produto acabado. Isso acontecia, porque fazer testes de mercado era caro e inacessível para muitas empresas, o que fazia com que as decisões fossem tomadas com base no feeling do gestor.
Com a evolução das ferramentas digitais e barateamento das tecnologias, a inovação passou a ser encarada de uma maneira bastante diferente — tendo como base o aprendizado contínuo e a experimentação rápida.
À medida em que há uma facilitação e aceleração de testes de ideias, fica mais fácil receber os feedbacks de mercado desde o início do processo de inovação, em um processo constante que se estende até o lançamento. É uma das principais características das metodologias ágeis: fazer entregas recorrentes e melhorar o produto no processo.
Nesse novo tipo de abordagem, a inovação é implementada por meio de experimentos cuidadosos, com a utilização de protótipos de viabilidade mínima, que permitem a maximização do aprendizado, sem aumentar os custos.
Nesse cenário, as premissas devem ser testadas de forma sucessiva, com as decisões sempre baseadas no feedback de clientes reais. Além de economizar tempo, reduzindo os custos, esse processo de inovação por meio de repetições sucessíveis melhora o aprendizado organizacional.
5. Invista em infraestrutura
Desde de o começo do texto, estamos frisando o fato da transformação digital não se basear apenas no investimento em infraestrutura de TI. Primeiro, é necessário entender os motivos da adoção da transformação digital, alinhando aos objetivos do negócio e implementando uma mudança cultural dentro da empresa. Tudo isso demanda um planejamento inicial, que definirá o que deverá ser adotado para que essa transformação seja aplicada com êxito.
Após esse planejamento inicial, é necessário investir nas ferramentas que darão base para a implementação da transformação digital. Vocês terão que investir em softwares, ambientes — como a computação em nuvem — tecnologias disruptivas, negociar com desenvolvedores, fornecedores parceiros ou contratar com uma consultoria especializada.
Aqui, não está em jogo a quantidade de tecnologias que serão adotadas e nem o orçamento. O foco deve ser a análise refinada para identificar como é possível melhorar o desempenho da empresa, com o auxílio das ferramentas certas, para depois utilizar os meios possível para adquiri-las. Somente assim será possível elevar a produtividade e melhorar a integração entre setores.
Como vimos, a implementação da transformação digital nas empresas não é um processo simplificado, baseada apenas na adoção de meia dúzia de tecnologias ou com a criação de perfis em redes sociais. São necessários uma série de mudanças, que vão desde a cultura de gestão, passando pela adoção das ferramentas certas e do bom aproveitamento dos dados.
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O mundo está mais interligado, principalmente quando falamos de tecnologia. Informações e dados sigilosos fluem no ambiente digital e colaboradores compartilham arquivos importantes diariamente uns com os outros.
Nesse sentido, ao mesmo tempo em que a tecnologia garante agilidade e produtividade, ela também apresenta algumas vulnerabilidades que não podem ser ignoradas. Por isso, preparamos um post para mostrar a importância da cybersegurança.
Trata-se de um assunto ainda mais delicado quando falamos de segmentos que lidam com dados sensíveis, como é o caso de escolas e hospitais. Acompanhe conosco!
O que é cybersegurança?
De uma maneira bem simples, podemos definir esse termo como uma série de ações e medidas tecnológicas destinadas à proteção de redes, sistemas, computadores e dados contra ataques cibernéticos. Dessa forma, as empresas que adotam uma política de segurança se protegem de forma adequada contra hackers e cibercriminosos em geral.
Geralmente, os ataques ocorrem por meio de delitos virtuais, como o sequestro de dados, acessos indevidos a servidores e informações sigilosas, e fraudes em transações financeiras. Para executá-los, os criminosos usam diversos meios, como o phishing, ransomware e malware.
Um equívoco comum é achar que os hackers são pessoas com pouco conhecimento de tecnologia. Pelo contrário: tratam-se de indivíduos com um amplo repertório de ataques, que estão sempre desenvolvendo novos meios de agir. Por isso, todo cuidado com a segurança dos dados é pouco.
Além disso, a variedade de técnicas aplicadas nos ataques combinada à evolução tecnológico que experimentamos tem tornado os crimes virtuais gradualmente mais sofisticados. Não à toa, práticas como o phishing e o ransomware, que mencionamos anteriormente, continuam fazendo vítimas.
Desse modo, os profissionais de cybersegurança se preocupam em encontrar as melhores soluções e práticas tecnológicas para combater os riscos dos ambientes digitais. Isso envolve a proteção de informações e dados sigilosos.
Qual é a importância da cybersegurança?
A transformação digital é o fenômeno que mudou toda a cadeia produtiva dentro das empresas. Hoje, é raro encontrar alguma companhia que não conta com a tecnologia dentro do ambiente de trabalho. Ela está presente não somente em computadores de mesa e notebooks, mas também na infraestrutura de rede, no compartilhamento na nuvem e nos antivírus corporativos, por exemplo.
Com o avanço dessa transformação digital, fica mais fácil entender a importância da cybersegurança para garantir a proteção a todo ecossistema tecnológico. Nesse contexto, ela trabalha para combater as ameaças virtuais, que comprometem o sigilo e a integridade dos dados sigilosas da empresa.
Quando falamos de dados, estamos falando de informações relacionadas ao funcionamento interno e também de arquivos que envolvem os clientes, por exemplo. Todos esses elementos devem ser protegidos com as melhores soluções do mercado. Afinal, nenhuma companhia quer ter a reputação comprometida por um vazamento ou pelo sequestro de dados específicos.
Além disso, os dados internos são uma fonte valiosa de conhecimento para empresas que trabalham com estratégias de Big Data e Business Intelligence. Por meio delas, é possível percorrer o histórico digital da companhia e traçar insights de consumo, por exemplo.
Um ato de ciberespionagem também pode ser desastroso para pessoas físicas. Suponhamos que os dados pessoais de um colaborador da sua empresa sejam sequestrados por um hacker, por meio de uma falha no sistema corporativo. Com isso, informações íntimas, como números de cartões e senhas, podem ser expostas.
Além das complicações jurídicas, esse tipo de ameaça tira o sossego dos trabalhadores e contribui para minar a produtividade dentro do negócio. Por isso, nada melhor do que proporcionar uma cultura organizacional de proteção e vigilância dos dados.
Como é possível proteger-se contra ataques cibernéticos?
Antes de apresentarmos a solução digital perfeita, precisamos falar um pouco do contexto que envolve a infraestrutura de TI das empresas. As ameaças mais avançadas conseguem atacar todos os computadores e equipamentos em geral, incluindo os endpoints das empresas — dispositivos conectados à rede corporativa.
Gestores de setores como educação e saúde precisam ter cuidados redobrados nesse sentido, uma vez que, pela própria natureza desses segmentos, lidam com um alto volume de dados sensíveis e confidenciais.
Além disso, um ataque bem-sucedido pode desencadear um efeito em cadeia. Isso porque empresas que trabalham com infraestruturas críticas, como sistemas de controle industriais ou que operem com dispositivos integrados, podem ser visados pelos hackers.
Como esses sistemas podem estar interligados, os danos seriam significativos, podendo levar a empresa até mesmo à falência. É preciso entender que o cenário moderno de informática consiste em uma rede complexa, que envolve diferentes tipos de computação:
Física, como computadores de mesa e dispositivos;
Móvel, como smartphones e tablets;
Computação em nuvem;
Ambiente virtual.
Como tudo isso está integrado, a superfície de ataque é imensa. Por isso, as soluções digitais contratadas para proteger esse ecossistema devem ser desenvolvidas por profissionais que sejam referência no mercado de segurança.
BlackBerry Cylance
A BlackBerry Cylance é uma empresa que se destaca pela sua abordagem inovadora para lidar com ameaças. Ela conta com modelos matemáticos e de machine learning operando em tempo real. Dessa forma, suas soluções estão constantemente protegendo os endpoints dos contratantes.
É importante destacar que a segurança do endpoint visa justamente assegurar que todos os serviços conectados a uma rede sejam protegidos contra as ameaças. Assim, ao desenvolver soluções específicas para esse fim, a BlackBerry protege as empresas contra cavalos de Troia, malwares e ataques de vulnerabilidades de software (como a “exploração de dia zero”).
Além disso, a BlackBerry Cylance tem se destacado pelo uso diferenciado de Inteligência Artificial em suas soluções. Essa abordagem modifica a forma como a proteção é feita, uma vez que é justamente a IA que garante que o software mapeie as ameaças e assimile os meios de combatê-las.
Um dos exemplos mais bem acabados dessa abordagem é o CylancePROTECT, o antivírus da Cylance. Ele foi desenvolvido para fornecer a melhor prevenção possível contra malwares, turbinado pela Inteligência Artificial. Ele é capaz de controlar aplicativos e scripts, proteger a memória e blindar o sistema contra ataques diversos.
Além de garantir uma solução de alto nível para proteger os seus sistemas, é uma ótima ideia contar com consultores especializados na área. Agora que você entendeu a importância da cybersegurança, a Altasnet é referência no assunto. Isso porque ela conta com profissionais experientes e oferece os melhores programas do mercado.
Aproveite a visita e navegue em nosso site para conhecer mais sobre a história da empresa, além das nossas soluções e serviços!
Quando as empresas precisam proteger os seus equipamentos e a rede corporativa, é comum que elas optem pelos antivírus mais conhecidos do mercado. “Se é famoso, deve ser bom”, podem pensar os gestores. Isso quando não escolhem uma alternativa ainda pior: programas gratuitos.
Neste post, falaremos sobre BlackBerry Cylance e a sua solução digital. Você entenderá como esse programa é superior aos antivírus tradicionais. Com a utilização de tecnologias avançadas, a segurança de dados dentro da sua TI estará bem mais reforçada. Confira!
O que é a BlackBerry Cylance?
Você já deve ter ouvido falar ou leu sobre a BlackBerry — afinal, a empresa fabricava smartphones de alto nível até bem recentemente. Mirando novos desafios, a empresa decidiu investir em outro ramo: a cybersegurança.
Para provar o seu comprometimento, a BlackBerry chegou até mesmo a adquirir uma empresa conhecida como Cylance, pelo valor de US$ 1,4 bilhão. Com esse passo, ela se tornou definitivamente uma referência em soluções digitais dedicadas à cybersegurança.
Um dos produtos mais bem acabados dessa fusão foi um antivírus conhecido como CylancePROTECT. Você pode até pensar: trata-se de mais uma opção, em meio a tantas outras, certo? Nada mais longe da verdade. Isso porque a BlackBerry não se contentou em apenas entregar uma solução óbvia.
Desse modo, o CylancePROTECT se destaca pela sua utilização avançada de Inteligência Artificial e machine learning (também conhecida como aprendizado de máquina). Essa solução é capaz de controlar aplicativos e scripts, proteger a memória e mapear ataques digitais para assimilar o comportamento das ameaças.
Quais são as vantagens do CylancePROTECT?
Os motivos para escolher a solução da BlackBerry não faltam. Ele oferece diversos benefícios para os clientes que estão buscando proteção reforçada contra malwares, mas também uma proteção abrangente contra ataques virtuais em geral.
Um dos seus principais diferenciais são os seus recursos robustos em EDR (Endpoint Detection and Response, ou detecção e resposta no endpoint). Outro ponto importante é que ele conta com um único controle de gestão, o que ajuda a centralizar o trabalho e facilita a visualização do sistema como um todo.
O CylancePROTECT também consegue prevenir, com consistência, a execução não só de malwares, mas também de payloads desconhecidos, uma outra espécie de código malicioso destinado a conceder acesso a pessoas de fora da empresa.
Aprovado pela Microsoft, ele oferece uma facilidade de implementação global, por meio de GPO, scripts de login ou pacotes de gestão de software. Como se não bastasse, ele automatiza as ações de resposta sem a necessidade de intervenção humana.
Seu sistema de atualizações é preciso, isso porque a necessidade de updates é rara. Ele não exige reinicialização de estações de trabalho ou servidores e ainda reduz o uso de banda de rede, uso agregado de CPU e de memória.
Como ele se diferencia dos outros antivírus?
Os antivírus tradicionais, embora ainda sejam comercializados em grande escala, têm algumas fraquezas que muitas pessoas não conhecem. Primeiro, eles dependem de arquivos de assinaturas e requerem atualizações diárias para operar.
Assim, quando os usuários se esquecem desse cronograma de atualizações, o sistema fica vulnerável. Além disso, o impacto no desempenho do endpoint é altíssimo. Isso ocasiona um número maior de tíquetes de suporte e prejudica a produtividade das pessoas que usam os dispositivos.
Outro ponto fraco dessas soluções é que a proteção offline é bastante limitada, já que o antivírus depende de recursos de proteção baseados na computação em nuvem — isto é, necessitam de conexão à internet. Por fim, as opções tradicionais não estão tão bem equipadas para lidar com os temidos malwares.
Isso se explica pelo fato de que essas ameaças estão cada vez mais evoluídas e perigosas. Agora, os cibercriminosos conseguem validar novas amostras usando sites para testar a detecção. Caso isso ocorra, os hackers conseguem modificar o código e tentam novamente até que o malware ultrapasse as defesas dos antivírus comuns.
CylancePROTECT
Já a solução da BlackBerry Cylance utiliza uma abordagem totalmente diferente, se adaptando às novas exigências. Essa solução aposta no uso de inteligência artificial e machine learning para impedir que os códigos maliciosos sejam executados na rede.
Assim, em vez de um processo simples, baseado em passos engessados, como é o caso dos antivírus tradicionais, o algoritmo do CylancePROTECT se diferencia por ser uma rede neutral profunda. Trata-se de um sistema complexo, que consegue adotar comportamentos de acordo com as exigências.
Desse modo, podemos dizer que ele aprende do passado (mapeando as ameaças para entender as suas características) para inferir o futuro.
Utilização de machine learning
Hoje, o uso do termo “machine learning” é tão comum que parece que todas as empresas dominam essa tecnologia. Contudo, é interessante diferenciar o nível de utilização, até mesmo para explicar como o Cylance VS opera.
Quando os desenvolvedores do Cylance afirmam que utilizam o machine learning para detecção e prevenção contra a operação de arquivos maliciosos, eles se referem a uma aplicação profunda da tecnologia. Isso porque essa ferramenta é utilizada exclusivamente para a prevenção de ameaças de malware.
Assim, é possível encontrar fornecedores que empregam a tecnologia — mas não com o aprofundamento do Cylance. O departamento de machine learning da empresa foi especificamente treinado para tomar decisões em milissegundos, levando em conta cada endpoint.
Isso proporciona que as empresas eliminem rotinas demoradas de prevenção e detecção, tão comuns quando eles optam por antivírus tradicionais.
Como pudemos ver no artigo, o CylancePROTECT é a melhor solução do mercado para garantir a segurança de dados. Com ele, será possível se blindar contra tentativas de invasão, acesso por parte de pessoas de fora da empresa e ainda garantir toda a vigilância possível ao seu endpoint.
O CylancePROTECT é um exemplo perfeito da utilização de inteligência artificial e machine learning, dois ramos da tecnologia que trazem modernização e proteção diferenciadas para as empresas. Por meio dessas tecnologias, ele consegue interpretar os ataques e garantir a segurança de dados que o seu negócio necessita.
Gostou do artigo e se interessou pela possibilidade de contar com a solução da Blackberry Cylance? Então, entre em contato conosco para saber como!
Você pode até não ter trabalhado em casa durante a pandemia, mas certamente conhece alguém que fez isso, certo? Essa foi uma maneira que as empresas encontraram para manter a sua sobrevivência em meio à instabilidade econômica causada pelo coronavírus.
Nesse cenário, muitas pessoas só conseguiram trabalhar de casa por conta da tecnologia. Longe do ambiente de trabalho e, consequentemente, distantes da equipe de TI, algumas vulnerabilidades se tornaram comuns.
Por isso, preparamos um post para demonstrar a importância da cybersegurança em tempos de pandemia e as melhores maneiras de conseguir manter a segurança de dados. Boa leitura!
Qual é a importância de manter a segurança de dados?
Toda empresa que trabalha com uma rede de internet corporativa gera dados: o mero ato de navegar na internet por alguns minutos também. Além disso, o histórico digital de vendas de uma companhia, por exemplo, também é uma fonte rica de informações.
Cadastros de clientes e documentos sigilosos que estejam presentes no ambiente digital são dados valiosos. Por isso, a empresa deve protegê-los para garantir sua própria segurança. Imagina o dano de reputação que uma companhia sofreria caso houvesse um vazamento significativo. Seria simplesmente desastroso, não é mesmo?
Contudo, muitos gestores acabam optando por antivírus e outros softwares com pouco critério, apenas escolhendo as soluções mais tradicionais e comentadas do mercado. Para garantir a vigilância necessária, é preciso escolher os melhores softwares possíveis. De preferência, aqueles que combinem tecnologias de ponta, como a inteligência artificial.
Qual é a relação entre cybersegurança e a pandemia?
A chegada da pandemia da COVID-19 afetou inúmeros segmentos de trabalho no mundo todo e a cybersegurança não ficou para trás. Afinal, com a recomendação de que as pessoas trabalhassem em casa, muitas empresas optaram pelo home office, por exemplo.
Essa mudança súbita trouxe um desafio para os gestores: garantir a proteção e vigilância dos dados da empresa com o trabalho sendo realizado de maneira remota. Para aqueles que não acreditavam que essa alteração trazia perigos, alguns estudos trataram de modificar essa percepção.
Quando falamos de setores de saúde e educação, por exemplo, temos uma incidência alta de trabalhadores no home office (como o trabalho de professores e até mesmo consultas pela internet) e aulas online. Isso faz com que essas instituições devam prestar bastante atenção à cybersegurança, uma vez que o uso do ambiente digital aumentou ainda mais.
Uma reportagem recente da revista Época Negócios mostra como o número de ataques digitais disparou em meio à pandemia. Os hackers se aproveitaram do fato de que muitas pessoas passaram a utilizar a internet com mais frequência para invadir sistemas e plantar arquivos maliciosos, por exemplo.
A matéria traz os dados de um relatório chamado “Cybersecurity — Fighting Invisible Threats”, conduzido pelo banco suíço Julius Baer. Os dados são alarmantes: em 2021, por exemplo, os crimes cibernéticos devem custar US$ 6 trilhões à economia global.
Como comparação, basta pensar nos números de um relatório anterior, da consultoria Cybersecurity Ventures. Em 2015, esse prejuízo foi de US$ 3 trilhões, o que indica um crescimento significativo em pouquíssimo tempo — o que mostra que os efeitos colaterais da pandemia propiciaram esse cenário.
Entre os países mais prejudicados, ainda de acordo com a matéria, estão os Estados Unidos, com R$ 27 milhões. O Brasil aparece em lugar de destaque na lista: estamos em décimo lugar, com uma perda aproximada de U$ 7 milhões.
Esses riscos se tornam ainda mais sensíveis em segmentos como educação e saúde, uma vez que essas instituições lidam com muitas pessoas ao mesmo tempo, entre clientes e colaboradores da própria empresa. Por isso, todo cuidado é pouco
Os ataques se tornam uma ameaça mundial
Ainda de acordo com a reportagem, são perpetrados, todos os dias, cerca de 8 trilhões de ataques ao redor do mundo. Isso garante uma média de 90 mil ações criminosas por segundo. Como se não bastasse, os hackers estão sempre renovando o seu arsenal para tentar mais ações maliciosas.
Outro dado importante de 2020 é que essa é a primeira vez que os ataques cibernéticos aparecem como a principal ameaça aos negócios, de acordo com uma pesquisa da seguradora Allianz. Esse estudo entrevistou 3 mil especialistas em análise de risco, em mais de 100 países.
Sete anos antes, esse tópico figurava na 15ª colocação. A preocupação desses executivos é simples: quanto mais tarefas profissionais realizamos no ambiente digital, mais vulneráveis ficamos às ações dos cibercriminosos.
Isso não significa, é claro, que as empresas devem jogar toda sua infraestrutura de TI no lixo e começar a trabalhar apenas com papel e caneta. O importante mesmo nesse momento é reforçar a cybersegurança — e isso é feito por meio de soluções robustas, que levam em conta o que há de mais moderno em termos de proteção aos dados e às informações sigilosas.
Qual é a melhor solução digital para manter a segurança de dados?
Primeiro, é preciso adotar soluções digitais modernas. Para conseguir isso, nada melhor do que optar por produtos que venham de empresas que sejam referência quando o assunto é segurança de dados. É o caso da BlackBerry, que se fundiu à Cylance para oferecer o que há de melhor em termos de antivírus.
Temos que levar em consideração que as ameaças digitais mais avançadas da atualidade atacam computadores e dispositivos móveis indiscriminadamente. Isso inclui até mesmo os endpoints das empresas — dispositivos conectados diretamente aos terminais de rede.
Essas ameaças conseguem comprometer infraestruturas críticas, como sistemas de controles industriais e dispositivos integrados. Desse modo, para fornecer proteção de qualidade, a BlackBerry criou o seu próprio antivírus, baseado em práticas avançadas de inteligência artificial e machine learning: o CylancePROTECT.
Entendendo melhor o CylancePROTECT
Ao contar com essa solução, sua empresa estará plenamente adaptada ao cenário de informática moderno, que consiste em uma combinação de computação física, móvel, em nuvem e virtual. O CylancePROTECT tem o principal mérito de cobrir toda essa superfície de ataque.
A empresa que o desenhou, a BlackBerry Cylance, se destaca pela sua abordagem inovadora e exclusiva. Isso porque ele realiza a análise de ameaças baseada em modelos matemáticos e de machine learning em tempo real.
Assim, a proteção é automática, principalmente em relação ao endpoint das empresas. A solução da BlackBerry usa a inteligência artificial para entregar soluções de proteção capazes de mudar a forma como as organizações abordam a segurança em suas infraestruturas.
O CylancePROTECT associa práticas de prevenção preditivas, impulsionadas por inteligência artificial, com a detecção (e consequente resposta) para ameaças dinâmicas, a fim de entregar proteção completa contra ameaças diversas.
Claro que a proteção contra os temidos malwares não pode faltar. Afinal, esses programas, que roubam dados confidenciais e até mesmo danificam dispositivos caros, estão cada vez mais presentes. Isso se explica pela transformação digital, que traz diversos benefícios para as empresas, mas também algumas vulnerabilidades.
Como vimos no artigo, manter a segurança de dados durante a pandemia tornou-se mais difícil. Isso porque muitas pessoas passaram a trabalhar em casa, longe da supervisão de profissionais especializados em TI. Contudo, com soluções de alto nível, como é o caso dos programas da BlackBerry Cylance, é possível manter a segurança e a vigilância do sistema
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