Com a evolução das tecnologias e os benefícios que elas trazem para o mundo corporativo, não demorou muito para que as empresas começassem uma corrida rumo à transformação digital. A busca por uma readequação vem da necessidade de se reposicionar no mercado e aumentar a capacidade de responder às demandas tecnológicas.
Ao contrário do que se pode pensar, a transformação digital não está exclusivamente ligada ao setor de TI, mas a toda a empresa, do diretor até a área operacional.
Podemos definir a transformação digital como o alinhamento de recursos tecnológicos aos produtos, processos e serviços de uma empresa, agregando novas funcionalidades, otimização das operações, automação, redução de custos, aumento da produtividade e expansão de mercados.
Neste post, vamos entender quais são os 8 passos principais para que você comece a implementar a transformação digital em sua empresa. Confira!
1. Implemente uma mudança estrutural
Quando uma empresa está disposta a imergir na transformação digital, ela se propõe a fazer uma mudança estrutural, não apenas operacional. Para que aconteça essa transformação, é importante que haja uma redefinição das estratégias da companhia em relação ao mundo digital.
Avalie o mercado e veja como as novas tecnologias poderão impactar o seu negócio, entendendo o contexto e as vulnerabilidades que poderão surgir nesse processo. É um exercício de previsibilidade, no qual o gestor deverá imaginar um cenário provável com a utilização de determinada ferramenta e traçar um plano para atingir esse objetivo, partindo da situação atual.
2. Invista em uma mudança cultural
Não basta apenas focar nas tecnologias que serão utilizadas, é importante também garantir que todos os envolvidos comprem essa nova ideia. Se o gestor não se preocupa em alterar a cultura de seus stakeholders, essa revolução pode se tornar algo apenas burocrático, no papel.
Por isso, é importante que a zona de conforto seja abandonada — e isso exige uma grande mobilização cultural de todos os setores e colaboradores. Sem essa preocupação, todo o projeto de imersão na transformação digital pode ser frustrado pela falta de adesão.
3. Avalie os processos
Ainda falando sobre zona de conforto, seja por costume, seja por tradição, pode ser que alguns dos processos de sua empresa há anos acontecem da mesma forma. Você já parou para analisar se todas as etapas que são seguidas até hoje ainda são necessárias? Será que nenhuma solução tecnológica nova pode otimizar essa atuação?
A forma mais eficiente de descobrir isso é por meio da avaliação dos processos corporativos. Veja como funciona o seu ciclo de produtos, procedimento de vendas, processo de atendimento entre outras operações. Depois dessa análise, veja quais desses processos podem ser adaptados e melhorados com a ajuda de novas tecnologias, que entregam mais mobilidade e automação.
Defina o que a empresa quer transformar. Entre os objetivos mais comuns que a transformação digital otimiza estão:
Melhorar a experiência digital do cliente;
Otimizar a infraestrutura de TI;
Reduzir custos com a otimização de processos;
Aumentar a produtividade;
Aprimorar a gestão de dados e Business Intelligence;
Prevenir problemas em potencial.
4. Foque em gestão de dados
Durante um bom tempo, o setor de TI era responsável por otimizar apenas a operações de uma empresa, por meio de intervenções pontuais nos ativos de Tecnologia da Informação. Depois, novas funcionalidades foram adicionadas, como a automação de processos e integração de dados. Essa integração e estruturação de dados foram responsáveis por entregarem os insights que permitem o aprimoramento da tomada de decisão.
Hoje, esses insights são descobertos de forma automática com o uso de ferramentas inteligentes, que conseguem analisar uma gama de dados vindos de diferentes fontes e que entregam os indicadores que embasam a tomada de decisão.
Com as atuais ferramentas de Business Intelligence, capazes de processar um grande volume de informações, o gestor passa a ter um desenho de múltiplos cenários possíveis, identificando não apenas as tendências, como também os comportamentos do mercado.
Com base nesses dados, a empresa passa a contar com uma gestão muito mais digital, podendo tomar decisões muito mais precisas e ampliar, consideravelmente, as chances de sucesso em seu mercado de atuação.
5. Estude as possibilidades tecnológicas
Você não precisa ser um expert em tecnologia para implantar a transformação digital em sua empresa, mas é importante conhecer os principais recursos tecnológicos presentes no mercado. Algumas dessas tecnologias que vêm sendo adotada pelas empresas são:
Redes sociais;
Tecnologias mobile;
Inteligência de dados (Business Intelligence);
Cloud computing;
Automações inteligentes;
Segurança cibernética;
Internet das Coisas;
Realidade virtual;
TI híbrida.
Veja quais se encaixam na realidade de sua empresa e que podem contribuir para uma melhora contínua. Você pode focar em uma ou utilizar várias soluções tecnológicas de maneira integrada.
6. Domine o ciclo de vida dos serviços digitais
Depois de definir quais tecnologias agregam valor para os seus processos, chegou a hora de pensar em quais produtos e serviços serão projetados nesse novo cenário. Para que isso seja possível, é importante que a empresa tenha domínio sobre os projetos, desenvolvimento, implementação e gestão dessas inovações.
Também é importante idealizar como será feita a evolução desses produtos e serviços digitais, pensando no ciclo de vida de cada solução da concepção da ideia até o processo de aperfeiçoamento. Esses detalhes é que conferir à sua empresa um diferencial competitivo.
Entre as principais abordagens que têm estruturado a forma como os serviços de TI estão sendo produzidos, podemos destacar:
Infraestrutura como serviço;
•DevOps;
Gerenciamento de serviços digitais;
Velocidade;
Automação inteligente
Entre outros.
Quando esses recursos são integrados, aceleram o desenvolvimento de soluções personalizadas de acordo com as necessidades específicas de cada empresa, a implementação de serviços digitais, a automação etc. Tudo isso contribui para que a organização tenha o domínio do ciclo de vida dos serviços digitais de inovação.
Se a sua empresa não tem know-how para criar um produto ou ferramenta digital que atenda suas demandas, uma boa saída é a contratação de uma empresa parceira. Trabalhando juntos (você conhecendo as necessidades de sua empresa e eles as melhores soluções para cada demanda), vocês poderão se aproximar do cenário ideal para alcançar a inovação.
7. Prepare a empresa para receber as inovações
A partir do momento em que uma empresa estabelece um sistema de plataformas para negócios digitais, passa a ter a opção de escolher as tecnologias de capacitação e as disruptivas que deverá adotar de acordo com os melhores resultados.
Podemos dizer que a plataforma de serviços do futuro oferecerá um conjunto de serviços que serão ofertados de forma virtual pelos melhores fornecedores. Dessa forma, chegamos a conclusão de que as soluções ideais poderão ser relacionadas de acordo com as necessidades e que estejam ligadas aos objetivos que a empresa traçou. Alguns elementos importantes nessa etapa são:
Omnichannel, que é a integração de múltiplos canais e processos de negócios para entregar a melhor e mais ágil experiência para o cliente; centralização do cliente (por meio do uso das redes sociais, da computação em nuvem e de dispositivos móveis); análises preditivas para gerar insights e instituir soluções práticas.
8. Desapegue
Uma dose de desapego também é importante para as empresas que estão em busca da imersão na transformação digital.
Explicamos nos tópicos anteriores sobre o inventário de ativos de TI, que é um procedimento que visa identificar tudo que a empresa tem relacionado a infraestrutura de Tecnologia da informação. O resultado desse mapeamento também deve identificar tudo o que é aproveitável e o que está apenas dando despesa.
O momento de descarte é esse: retirar o que só atrapalhava e deixava a empresa na posição que se encontrava.
Esse desapego pode ser em relação a um dispositivo que pode ter sua função automatizada ou aglutinada por outro. Pode ser também um software que é utilizado para executar apenas uma tarefa, mas que demanda pagamento de licenças e ocupa os recursos computacionais.
Essa análise também pode ser aplicada às pessoas. Já pensou em realocar um profissional que está sendo subutilizado em tarefas burocráticas? Basta pensar que os pilares da transformação digital apresentam soluções para todas essas questões. Em vez de a empresa utilizar softwares descentralizados e diferentes para cada setor, por que não utilizar um sistema de gestão completo e em nuvem?
Como vimos ao longo deste conteúdo, a transformação digital requer uma série de mudanças na empresa. Essas transformações devem passar pela identificação de necessidades até a avaliação de quais tecnologias melhor se adaptam ao negócio.
Tenha em mente que transformar a sua empresa digitalmente não é apenas aplicar um processo burocrático ou seguir algo que todo mundo faz. É importante que a empresa mergulhe nisso, absorvendo esse conceito como parte da cultura organizacional.
Para que isso seja possível, é importante que haja uma mudança cultural na organização, que pode até mesmo gerar um certo desconforto nas pessoas que são avessas a mudança. Cabe aos gestores fazerem essa transição da maneira mais fluida possível, entregando ferramentas, capacitação e incentivando a participação de todos no processo.
E você? Gostou do post? Em qual estágio da transformação digital sua empresa está hoje? Onde vocês querem chegar? Compartilhe seu ponto de vista nos comentários abaixo.
Quem é empreendedor sabe que, para gerir uma empresa, não basta apenas conhecer o seu produto, serviço ou segmento. Ter uma empresa significa estar dentro de um sistema, que tem suas regras internas e externas, que precisam ser fiscalizadas de tempos em tempos.
Nesse cenário é que ganha importância o compliance nas organizações, como método para que a empresa esteja atuando dentro das regras exigidas para o seu ramo de atuação. Para ser bem executada, é necessário que dentro da empresa existam pessoas competentes para indicar as diretrizes e fiscalizar os cumprimentos das normas.
Neste post, vamos entender o que é compliance, seu funcionamento e importância para as empresas. Confira!
O que é Compliance?
A palavra compliance deriva do verbo inglês “to comply” que pode ser traduzido como “agir em sintonia com as regras”. De forma simples, podemos dizer que o termo refere-se a estar completamente de acordo com todas as regras que são estabelecidas para o seu negócio.
Quando a empresa se preocupa com o compliance, isso significa que ela busca o cumprimento de todas as leis, normas e regulamentos — internos e externos — que são exigidos para a sua atuação corporativa. Essa é uma determinação que vale para as seguintes esferas:
trabalhistas;
fiscais;
financeiras;
ambientais;
jurídicas;
contábeis;
previdenciárias;
ética;
entre outras.
Na prática corporativa, o compliance poderá ser executado por um departamento interno ou com a contratação de uma empresa terceirizada especializada no assunto. Veja no próximo tópico, como é feita a estruturação de um programa de compliance.
Qual a estrutura de um programa de compliance?
O primeiro passo para a criação de uma estrutura de um programa de compliance em uma empresa é a formação de uma boa equipe. Um líder deverá ser designado, o CCO — Chief Compliance Officer.
Além da liderança, é necessário que sejam escolhidos seus assistentes e analistas, sendo que em grandes empresas a ramificação de funções pode ser maior, estendidas por coordenadores ou gestores, que dividirão as responsabilidades. Essa equipe deverá passar por treinamentos para colocar o compliance em prática, tendo como principais funções:
fazer a análise dos riscos operacionais;
ficar ciente das leis que têm impacto sobre a empresa;
desenvolver manuais de conduta;
fazer auditorias periodicamente;
elaborar projetos de melhoria contínua;
gerenciar os controles internos;
disseminar o compliance pelos demais setores, criando uma cultura organizacional;
monitorar a segurança da informação.
Qual a importância do compliance?
Podemos considerar o compliance como um processo estratégico para os negócios, pois ele demonstra um elevado grau de maturidade da gestão. Quando a empresa está em compliance, significa que os colaboradores têm todas as ferramentas e documentações para dominar os processos e procedimentos, de acordo com as conformidades política, comercial, trabalhista, comportamental e contratual.
A empresa que não se preocupa em estar em compliance pode estar se arriscando de forma desnecessária e isso pode significar perdas financeiras, de mercado e de credibilidades. Isso significa que a gestão de risco deve estar intimamente ligada ao compliance.
Como vimos, o compliance nas organizações é uma necessidade de primeira ordem, pois dá a segurança necessária de que a empresa não terá grandes problemas jurídicos que impeçam a sua atuação. Mais do que uma burocracia, o compliance é uma estratégia de negócios e assim deve ser encarado.
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Podemos definir a hiperconvergência como uma abordagem que tem como objetivo consolidar os recursos de computação, armazenamento e rede de uma infraestrutura de TI em um sistema unificado. A infraestrutura hiperconvergente é formada por recursos que são gerenciados com a utilização de um hipervisor, que conta com armazenamento e rede definidos por software.
A utilização da hiperconvergência permite o gerenciamento de recursos virtualizados em uma interface unificada, tendo como grandes benefícios a integração de computação e armazenamento definidos por software, a redução da complexidade e da infraestrutura física que forma o data center.
Neste post, vamos entender os benefícios da infraestrutura hiperconvergente e as diferenças em relação ao modelo convergente. Confira!
Quais as diferenças entre a infraestrutura convergente e a hiperconvergente?
As infraestruturas hiperconvergentes estão ganhando cada vez mais espaço nas empresas que desejam atender à escalabilidade linear e que buscam um gerenciamento de dados com alta performance. Para que você entenda o que tem motivado essa busca dos gestores de TI por esse modelo, fizemos abaixo um comparativo entre o modelo convergente e hiperconvergente. Acompanhe!
Infraestrutura convergente
A infraestrutura convergente tem como base a virtualização, reunindo tecnologias de segurança, rede, roteadores e servidores. É um modelo que possibilita às empresas a padronização em plataformas de administração comuns, mas mantendo os recursos de servidor e armazenamento separados fisicamente.
É um modelo bem parecido com o hiperconvergente, mas com uma diferença básica: o gerenciamento de recursos não é feito por software.
Infraestrutura hiperconvergente
A infraestrutura hiperconvergente integra elementos de computação, dispositivos de armazenamento de dados, soluções de rede, softwares de virtualização e sistemas de segurança de informação.
Tudo isso em um único sistema, o que permite a otimização do espaço em um dispositivo ou rack dimensionável. O gerenciamento da infraestrutura é simplificado, pois tudo é controlado por software, com todos os recursos visíveis para o administrador.
Quais as vantagens da hiperconvergência para a empresa?
Agora que já entendemos as diferenças entre os dois modelos, para que você entenda a importância da infraestrutura hiperconvergente para que as empresas entrem de vez na transformação digital, neste tópico apresentaremos as principais vantagens que esse modelo traz para as corporações. Confira!
Implementação ágil
Como não há a necessidade de integradores de sistemas externos, pois tudo é pré-instalado e pré-configurado, a hiperconvergência é implementada em pouquíssimo tempo, cabendo ao gestor a tarefa de apertar apenas um botão.
Maior escalabilidade
Um dos principais motivos pelo qual as empresas estão migrando para a infraestrutura hiperconvergente é a escalabilidade. Isso porque a hiperconvergência tem como característica ser uma abordagem baseada em unidades de desenvolvimento. Isso permite que o gestor de TI expanda a infraestrutura a partir da adição de unidades.
Maior proteção de dados
No ambiente hiperconvergente, alguns procedimentos preventivos importantes, como o backup e recuperação de desastres, estão embutidos por padrão, ou seja, fazem parte da infraestrutura, não se fazendo necessário adições terceirizadas.
Promove a redução de custos
Um dos grandes desafios das empresas é o de reduzir custos, sem perder qualidade e produtividade. Com a adoção da infraestrutura hiperconvergente, a empresa pode reduzir a equipe que seria necessária para o gerenciamento, aumentando a eficiência e o foco nos resultados dos negócios.
Como vimos, a infraestrutura hiperconvergente veio para simplificar e aumentar a eficiência do gerenciamento dos recursos computacionais. Em tempos de transformação digital, em que o setor de TI ganha um papel muito mais estratégico nas empresas, a otimização da infraestrutura traz benefícios para o negócio como um todo, garantindo o aumento de receita.
Que a transformação digital veio mudar o patamar das empresas, ninguém duvida. É um processo irreversível que possibilita às empresas um crescimento em três quesitos principais: ganho de produtividade, desempenho dos sistemas e otimização do atendimento com novos canais.
Contudo, a verdade é que a transformação digital não é um processo que acontece por si só, ela precisa ser estimulada e implementada. É natural que o início desse processo se dê no setor de tecnologia da informação e, nesse cenário, uma boa gestão de TI faz toda a diferença.
Neste post, vamos entender melhor o que é transformação digital e como uma boa gestão de TI pode acelerar e aprimorar esse processo. Confira!
Afinal, o que é transformação digital?
Esse é um termo que está muito em voga nos últimos anos, mas você sabe o que exatamente ele significa? A verdade é que não existe uma definição padronizada, mas podemos definir a transformação digital como o processo de adoção de tecnologias disruptivas. O foco principal está na otimização dos processos operacionais, na evolução dos modelos de negócios e no aprimoramento da experiência do consumidor.
Em resumo, podemos dizer que a transformação digital visa a digitalização de tudo que for possível, mas sempre com um objetivo: tornar as empresas e pessoas mais inteligentes e competitivas. Para isso, a transformação digital tem como base algumas tecnologias já estabelecidas, como a computação em nuvem.
Essa tecnologia democratizou a escalabilidade de recursos computacionais, permitindo a criação e a evolução de ferramentas tecnológicas para os mais variados fins. Ainda, a nuvem permite a virtualização de servidores, tornando a gestão de TI nas empresas muito mais focada nos objetivos de negócios e menos preocupada com a manutenção da infraestrutura.
A mobilidade é outro pilar da transformação digital e se provou extremamente necessária com a pandemia do coronavírus. Com boa parte dos profissionais migrando para o home office, foi o uso de softwares SaaS — aliado aos dispositivos de acesso móvel, como notebooks, tablets e smartphones — que facilitou essa mudança repentina.
Também, podemos destacar outros conceitos importantes, como o Big Data, que se refere ao volume de dados que são produzidos e a velocidade com a qual essas informações são criadas. Esses dados servem de base para a criação de uma série de estratégias dentro das empresas. A internet das coisas modifica a maneira como as pessoas se relacionam com seus objetos no dia a dia e no gerenciamento das empresas.
Qual deve ser o papel do gestor de TI na transformação digital?
Agora que já temos uma base sobre o que é transformação digital, vamos entender o papel do gestor de TI na implementação desse processo dentro da empresa. Esse profissional tem a missão de viabilizar a implementação das soluções tecnológicas que atendam às demandas da companhia.
Quer entender a relação entre o gestor de TI e a transformação digital? Continue lendo!
Identificar as ferramentas certas para a empresa
Não é porque surge uma tendência tecnológica por dia que você deve adotar todas. O gestor de TI é o profissional responsável por avaliar as novidades e identificar aquelas que têm potencial para agregar valor aos negócios. Também, o profissional deve ter feeling para identificar uma combinação de tecnologias, como a inteligência artificial com o uso de dados, por exemplo, que permite a automação da análise de informações.
Isso requer do gestor, além de uma atualização constante sobre as novas tendências tecnológicas, a identificação dos problemas que possam ser resolvidos por elas. Nesse cenário, a comunicação com os gestores dos outros setores da empresa é primordial.
Reduzir custos sem perder qualidade
Um dos principais desafios dos gestores de TI é reduzir custos sem perder qualidade e produtividade. A transformação digital oferece ferramentas que permitem justamente conseguir esse objetivo. Não falamos apenas de cortar despesas e manter o nível atual, mas de aumentar o desempenho.
A adoção da computação em nuvem, por exemplo, além de permitir a redução de uma série de custos com manutenção, espaço e energia elétrica, possibilita a escalabilidade instantânea e libera os profissionais para atividades mais estratégicas. A automação permite a redução de retrabalhos e erros, além de tornar os processos mais rápidos e corretos. Com a redução de tarefas burocráticas e repetitivas, a equipe pode ser reduzida e os profissionais realocados em outros setores.
Entender o papel da tecnologia no ambiente corporativo
Cada empresa usa a tecnologia de uma maneira diferente, com objetivos variados. Algumas estão em busca de mais flexibilidade, outras desejam aumentar a performance e a inovação. Entender esses fatores é um passo importantíssimo para otimizar o papel do setor de TI na rotina da empresa.
Quando o gestor sabe como essa rotina é apresentada, fica bem mais fácil para ele priorizar os investimentos que melhorarão o dia a dia. A partir desse momento, a visão que ele terá sobre o que a empresa deve fazer para atingir os seus objetivos será muito mais precisa.
Dialogar com a equipe
Dialogar com os colaboradores, que usam as soluções tecnológicas no dia a dia, é a melhor maneira de identificar as demandas e os gargalos que precisam ser sanados. Nesse cenário, cabe ao gestor abrir um canal de comunicação direta com esses profissionais, seja por meio de caixa de sugestões ou por reuniões de alinhamento de ideias — isso vai depender muito do tamanho da equipe.
Deixar que os colaboradores sejam agentes da transformação digital na empresa, além de tornar a adoção de ferramentas novas um processo mais certeiro, aumenta o engajamento dos profissionais, que se sentirão parte do processo de inovação.
Como vimos, a transformação digital já deixou de ser uma tendência e se tornou uma necessidade para as empresas que querem se manter competitivas. Nesse cenário, o gestor de TI se torna o responsável pela implementação desse processo, cabendo a ele a avaliação dos cenários e a boa escolha dos fornecedores de tecnologia.
A Altasnet está há 18 anos no mercado de TI, oferecendo soluções tecnológicas para otimizar o desempenho de ambientes críticos e de grande complexidade. A empresa conta com profissionais altamente qualificados, com a expertise necessária para desenvolver e implementar a transformação digital na sua empresa.
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