Em 11 de março de 2020, a OMS declarou o estado de pandemia pelo novo coronavírus. Desde então, encaramos esforços cada vez maiores para frear a transmissão do vírus sem afetar nossa economia — especialmente com o home office, já adotado em empresas de todo o mundo. Junto a esse modelo de trabalho, no entanto, também cresce nossa preocupação com a segurança de dados.
Neste texto, explicaremos por que esse tema vem ganhando maiores proporções no Brasil e no mundo. Você saberá quais riscos o home office apresenta para a segurança de dados e como controlá-los no momento. Continue lendo para saber mais.
A pandemia do vazamento de dados
Nossa preocupação com a segurança de dados vem crescendo há anos, antes mesmo da pandemia da Covid-19. Podemos considerar que o respeito à privacidade nunca foi um tema tão relevante — e ele só tende a crescer.
Nosso contexto atual deriva, principalmente, da transformação digital que temos vivenciado nas últimas décadas. A popularização do uso de smartphones e de processos online (como vendas e cadastros) catalisou, exponencialmente, nossa geração de dados. A cada cadastro, compra ou transação que realizamos, informações cruzam o globo e são, posteriormente, armazenadas e tratadas.
A princípio, isso parece não ser um problema. São esses mesmos dados que nos permitem evitar o retrabalho e fornecer soluções personalizadas, por exemplo. No entanto, esses dados podem se tornar um problema se caírem em mãos erradas — especialmente quando os clientes não permitem ou não aprovam esse acesso.
Um exemplo recente que ganhou notoriedade internacional foi o escândalo da Cambridge Analytica. Nele, dados de milhões de usuários do Facebook foram supostamente desviados, para fins políticos. Desde então, governos de todo o mundo têm aumentado os esforços para evitar casos similares e aumentar a segurança de dados.
No Brasil, uma consequência legislativa foi a chamada Lei Geral de Proteção de Dados, ou LGPD. Prevista para entrar em vigor em 2021, ela obriga as empresas a implementarem um patamar mínimo de segurança de dados. Isso é válido tanto para informações dos clientes quanto dos próprios funcionários.
Os benefícios e os riscos do home office
Parece consenso que, em um contexto de pandemia, o home office é uma solução adequada para a maioria dos casos. Ele permite que a empresa continue funcionando, mas sem gerar aglomerações ou necessidade de presença física. Além de frear a transmissão dentro dos consultórios, o home office desafoga o transporte público — portanto, é incentivado inclusive por órgãos estatais e sanitários.
No entanto, nenhum novo método de trabalho vem livre de riscos. No caso do home office, eles estão diretamente relacionados à segurança de dados — sejam eles dos funcionários, sejam eles da própria empresa. Afinal, em reuniões remotas, assuntos sigilosos ou relacionados à estratégia cooperativa também podem eventualmente ser tratados.
Promover esse método de trabalho indiscriminadamente, sem preocupação com a segurança de informações, pode colocar em risco a própria empresa. Além disso, muitas vezes, a empresa opta por terceirizar o serviço das telechamadas (as famosas calls). Nesses casos, os funcionários têm que cadastrar em outra plataforma para realizar o home office.
Em condições normais, esse cadastro diz respeito apenas ao usuário e à plataforma de comunicação. No entanto, por se tratar de um funcionário a serviço da sua empresa, a obrigatoriedade de cadastro dessas informações também é de sua responsabilidade. Em um caso de vazamento de dados, por exemplo, a empresa que está utilizando a plataforma também pode ser penalizada.
Caso você opte por suportar a própria rede de calls, é importante se assegurar dos detalhes técnicos que garantem a segurança dos dados. Segundo a LGPD, grandes empresas também precisam de profissionais específicos para essa área, de acordo com o número de funcionários. Vale a pena conhecer os detalhes da lei e se inteirar dos deveres das empresas nesses casos.
As melhores formas de proteger seus dados
Independentemente de você suportar ou não a plataforma de home office, algumas medidas práticas podem ser implementadas para aumentar sua segurança de dados. A seguir, detalharemos algumas boas práticas que podem ser adotadas durante o trabalho remoto. Confira.
Utilize um antivírus baseado em machine learning puro
Uma das grandes ferramentas que temos para evitar o vazamento de dados é o antivírus. Atualmente, contamos com softwares robustos, que conseguem blindar a transferência e o armazenamento de dados.
Em se tratando dos antivírus, uma das melhores tecnologias disponíveis atualmente é o machine learning. Utilizando o aprendizado de máquina, é possível manter as defesas sem precisar de atualizações constantes — em contraste com o modelo de “vacina”, antigamente utilizado pelos softwares de antivírus.
Utilize um VPN
Com a preocupação com a privacidade, o uso de Virtual Private Networks (ou VPN) vem se intensificando dentro e fora das empresas. Essa tecnologia permite “tunelizar” a transmissão de dados, realizando uma criptografia de ponta a ponta com as informações. Dessa maneira, os dados ficam protegidos contra interceptações — que conseguem acessar, mas não ler as informações.
Incentive o uso de senhas fortes
Um dos fatores de proteção mais conhecidos contra o roubo de dados é o uso de senhas fortes, difíceis de serem quebradas. As recomendações atuais para a construção de senhas é que utilizemos palavras que mesclem números e letras, sejam elas minúsculas, sejam elas maiúsculas. Outra dica é que utilizemos caracteres especiais na senha, como asteriscos e arrobas.
Faça uma limpeza de dados remota periódica
Por fim, outra maneira de impedir que dados sejam vazados é evitar seu armazenamento por tempo prolongado — seja nos computadores dos funcionários, seja nos computadores da própria empresa. Para reduzir esse armazenamento, uma opção é realizar a limpeza de dados periódica, mantendo apenas aqueles essenciais para os serviços da empresa.
A segurança de dados no trabalho remoto é um tema constante na gestão de TI, que acompanha diretamente o home office. Além de proteger os dados sensíveis da empresa, ela garante que você está seguindo a legislação vigente no Brasil.
Se você utiliza o home office, quais medidas está tomando para manter a segurança de dados em sua empresa? Deixe seu comentário abaixo! Estamos à disposição para trocar experiências e ajudar no que for possível.
A pandemia do novo coronavírus pegou todos de surpresa e obrigou muitas empresas a repensarem suas estratégias. Além disso, muitos departamentos foram pressionados a seguirem com o máximo de redução de custos possível.
Um dos setores mais atingidos foi o de tecnologia da informação, que passou a ter um papel ainda mais importante. Hoje, os gestores de TI devem usar todas as ferramentas e aplicações que permitam a redução de desperdícios, sem perder a qualidade do trabalho.
Para que isso seja feito de forma inteligente, é importante que os objetivos do negócio e do setor estejam alinhados. Nesse cenário, é de suma importância que a equipe de TI se posicione de forma estratégica, para que possa auxiliar os demais departamentos a manterem o seu desempenho e sem elevar os custos para a empresa.
É claro que isso requer mudanças pontuais, certo? Neste post, você vai entender como é possível diminuir os custos de TI em sua empresa, manter a produtividade e tornar as operações mais otimizadas. Confira!
Como começar a redução de custos em TI?
A redução de custos em TI não está relacionada apenas com cortes. Ela deve começar a partir de uma nova avaliação dos processos dentro da empresa.
Isso significa que essa diminuição pode ser pensada no médio e longo prazo, podendo começar por um aumento inicial no investimento em tecnologia para enxugar processos desnecessários, que possam ser removidos ou substituídos por automação.
Cortar gastos sem um planejamento inicial pode ser algo arriscado, afinal, o corte feito apenas por uma decisão unilateral pode resultar em ineficiência da infraestrutura e causar um efeito dominó em todos os setores. Isso porque a transformação digital deixou as empresas cada vez mais dependentes de seus ativos de TI. Nesse cenário, ficar com a infraestrutura parada pode resultar em perda de produtividade e receita.
Quais são as estratégias básicas para uma redução de custos sustentável?
Quando o assunto é redução de custos em TI, podemos destacar duas estratégias básicas. Veja, a seguir, quais são elas.
Corte de custos vertical
Aqui, o foco é a redução de custos com equipes, tecnologias e licenças de forma proporcional, ou seja, se for necessário uma redução de 10% dos custos, o setor é reduzido no mesmo percentual.
Apesar de ser uma estratégia de rápida implementação, não é a mais recomendada, pois pode impactar a competitividade de uma empresa. O corte de custos vertical só deve ser feito em casos extremos, em que haja uma redução temporária com previsão de reabertura, por exemplo.
Melhorias no processo
Nessa estratégia, o foco é o investimento em tecnologia para aumentar a produtividade. Em um primeiro momento, essa estratégia gera um aumento de custos, mas no médio e longo prazo, ela permite que a empresa consiga fazer mais com menos, reduzindo custos e mantendo a competitividade.
Como reduzir os custos com melhorias no processo?
Bem, já sabemos que a melhor maneira de reduzir os custos de TI é otimizando os processos, com foco na modernização da infraestrutura e no aumento da produtividade.
Conheça, a seguir, algumas alternativas que permitem essa otimização. Por meio delas, será possível obter um setor de TI mais moderno e pronto para responder às demandas do mercado. Acompanhe!
Implemente a automação de processos
Uma das medidas de redução de custos mais utilizadas pelas empresas é a automação. Por meio dessa iniciativa, as organizações podem reduzir custos como o de capital humano em tarefas burocráticas e repetitivas, que podem ser realizadas por scripts automatizados.
Dessa maneira, todos os funcionários da empresa podem focar nos processos críticos do negócio, que tem impacto direto no core business.
Nesse cenário, é importante que haja uma avaliação, tendo sempre em mente que, todos os processos de automação que não geram perda de valor por parte do cliente, podem e devem ser automatizados, sem preocupações.
No setor de TI, atividades como atualizações, backups de rotina, monitoramento e inventário, por exemplo, podem ser otimizadas por meio da automação. Além disso, também há a redução na margem de erros.
Invista em monitoramento
Outra maneira eficaz de reduzir os custos com TI é mudando o gerenciamento de serviços, saindo de uma modelo reativo para um modelo proativo. Isso só é possível quando o setor passa a trabalhar com o monitoramento da infraestrutura, atuando de maneira preventiva e evitando os problemas antes que eles se tornem algo maior.
Isso diminui as paradas produtivas e contribui para a disponibilidade da infraestrutura. Além disso, o monitoramento favorece a segurança da informação. Ao combinar automação com o monitoramento, com verificação do tráfego de dados, é possível identificar os desvios de padrão, que podem ajudar na identificação de prováveis invasões e ataques antes que eles se concretizem.
Trabalhe com dispositivos novos
Afinal, como cortar gastos investindo em renovação da infraestrutura? Se o objetivo for reduzir custos com a melhoria dos processos, temos que pensar no longo prazo. Trabalhar com equipamentos novos é contar com o que há de mais moderno em todos os quesitos.
Isso significa trabalhar com máquinas mais rápidas, com melhor desempenho e que gastam menos recursos e energia. Só o corte na conta de energia, além de contribuir para uma redução no gasto de dinheiro, cria um ambiente sustentável e inovador dentro da empresa. Além disso, há uma ganho substancial na produtividade.
Considere terceirizar alguns serviços
Boa parte das operações de TI podem ser terceirizadas visando a redução de custos, a busca por eficiência e o foco nos negócios. A redução de custo pode vir pela diminuição da equipe, por exemplo, pois você terá menos encargos trabalhistas e demais gastos que vêm com a contratação de uma equipe interna.
O ganho de eficiência vem pelo fato de a empresa terceirizada ter o gerenciamento de TI como core business e profissionais com experiência e especialização nas mais variadas áreas.
Além disso, ao contar com uma equipe terceirizada para cuidar do TI da sua empresa, você fica livre para focar no core business do negócio, eliminando uma preocupação gerencial. Todo os problemas relacionados ao TI serão de responsabilidade da empresa terceira, que deverá apresentar dados e relatórios do setor.
Como vimos, a redução de custos de TI pode ser alcançada por meio de uma série de ações estratégicas bem planejadas, como a busca por melhorias e excelência.
Isso pode ser alcançado com a ação de uma equipe interna ou com a contratação de um parceiro especializado, que se encarregará de analisar a sua infraestrutura e indicar os caminhos para essa redução.
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Proteger dados sensíveis já era uma preocupação de toda empresa bem antes da era da internet. Com a sua chegada e a consequente popularização, esse trabalho se tornou um pouco mais complexo, uma vez que as informações podem ser expostas por cibercriminosos.
Por isso, definir uma política de segurança da informação se tornou essencial para as empresas. Isso porque a utilização da tecnologia se tornou cada vez mais comum e todo gestor que se preze deve proteger as informações do negócio.
Afinal de contas, vazamentos de dados sensíveis podem comprometer a reputação da empresa de forma irreversível. Pensando nisso, preparamos um post para que você entenda melhor o que é a política de segurança da informação, sua importância e as ameaças que devem ser combatidas. Boa leitura!
O que é uma política de segurança da informação?
Uma política de segurança da informação, também conhecida como PSI, consiste em um documento elaborado para estabelecer os princípios e as diretrizes de segurança da companhia. Ela é aplicada em toda a infraestrutura de TI da companhia, o que inclui a rede corporativa e os equipamentos.
O objetivo final de uma política de segurança da informação é determinar padrões desejáveis de comportamento de utilização das ferramentas, como uma forma de garantir a integridade dos dados corporativos.
Alguns princípios básicos devem ser levados em consideração. O primeiro deles é a integridade, que se relaciona à preservação das informações digitais da empresa. O segundo é confidencialidade, que garante que os dados sejam acessados apenas por pessoas autorizadas.
O terceiro é a disponibilidade, que diz respeito à capacidade dos sistemas se manterem funcionando, sem muitas interrupções. O quarto é a confiabilidade, que garante que os dados armazenados sejam de qualidade — isto é, que possam gerar conhecimento relevante para a empresa. Por fim, a autenticidade é o controle de quem modifica os registros e atualiza as informações.
Qual é a importância de instituir uma política de segurança da informação?
Alguns estudos comprovam a importância de uma política de segurança: apenas 39% dos funcionários de uma empresa afirmam realizar todas as medidas necessárias para proteger informações críticas para o negócio, de acordo com uma pesquisa do Instituto Ponemon. Além disso, só o Brasil acumulou 80 bilhões de reais em prejuízos por conta de ataques cibernéticos.
As informações, principalmente quando falamos dos dados retidos nos sistemas tecnológicos de uma empresa, são um dos ativos mais importantes de uma organização. Do mesmo modo que a tecnologia facilitou a retenção de arquivos valiosos pela empresa — além de outros benefícios, como a automação de processos —essa evolução também possibilitou a existência de hackers cada vez mais sofisticados.
Assim, caso não exista uma política de segurança da informação bem definida, fica mais fácil para os criminosos explorarem brechas digitais e roubar dados das empresas. Desse modo, temos uma espécie de paradoxo: reter informações é essencial para que as empresas consigam elaborar produtos cada vez mais personalizados.
Por outro lado, a retenção de informações nos sistemas digitais também atrai os cibercriminosos. Por isso, é fundamental que toda empresa proteja essa informação. Esse serviço é feito por meio de medidas básicas de segurança, como a capacitação dos trabalhadores em relação à tecnologia, além de melhorias na infraestrutura de TI da organização.
Como se não bastasse, a tão comentada Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) finalmente foi implementada em nosso país. Por conta disso, as empresas devem reforçar o cuidado com as informações dos seus clientes. Isso porque a nova legislação obriga as empresas a zelar por esses dados, como forma de sofrer sanções.
Algumas dessas sanções são advertências, multas que podem chegar até a 2% do faturamento, publicização da infração (que pode acarretar um prejuízo permanente à reputação da companhia), assim como o bloqueio de dados pessoais do negócio.
Assim, uma política de segurança da informação não só protege a empresa de ciberataques, como também garante que ela esteja resguardada em relação às novas determinações impostas pela LGPD.
Quais são as principais ameaças à segurança da informação nas empresas?
Antes de definir a política, é essencial conhecer as principais ameaças que podem deixar um sistema vulnerável. Desse modo, será mais fácil minimizar os riscos de invasão da rede corporativa e do acesso de pessoas não autorizadas às informações sensíveis da empresa, por exemplo.
Uma das principais ameaças à segurança da informação é ransomware — e também uma das mais famosas. Trata-se de um malware (um programa malicioso dedicado a sequestrar dados empresariais). É importante notar que a companhia deve contar com defesas sólidas contra ameaças semelhantes, uma vez que existem outros malwares.
Os cibercriminosos também podem explorar vulnerabilidades geradas por falhas na segurança ou até mesmo pela falta de atualização de sistemas e programas. Os hackers também costumam utilizar o phishing, uma espécie de fraude eletrônica dedicada a roubar dados pessoais.
Essa tática é bastante perigosa, uma vez que o phishing costuma ser camuflado como uma comunicação eletrônica oficial. Contudo, apesar dessas ameaças serem numerosas, os gestores de TI também devem adotar políticas relacionadas às ações indevidas dos próprios funcionários.
Isso inclui o acesso a sites que podem tornar a rede vulnerável a ataques DDoS, por exemplo, que têm o objetivo de provocar instabilidade ou queda total dos sistemas. Portanto, uma política oficial de segurança deve conscientizar os colaboradores sobre as páginas que devem ser evitadas.
Essas ameaças não são mero achismo: cerca de 40% das empresas brasileiras não adotam políticas bem definidas de segurança, o que causa prejuízos significativos ao negócio. Assim, mesmo com o mapeamento das variadas formas de ciberataque, nossas organizações continuam perdendo dinheiro com esse descuido.
Quais são as ações de uma política de segurança da informação?
Para evitar os prejuízos causados pela falta de segurança da informação, algumas medidas são importantes. A primeira delas envolve a implementação de um cronograma de backup de dados. Com a computação em nuvem, essa rotina é automatizada, garantindo que essa atividade seja cumprida.
Depois, é importante contar com um antivírus de segurança, além de cumprir uma rotina de atualização de sistemas operacionais e softwares. Uma boa ideia para garantir isso é contar com uma consultoria formada por profissionais experientes no ramo, que ajudarão a sua empresa a implementar as melhores soluções.
Além disso, outros cuidados básicos podem ser tomados, como a adoção de senhas de acesso mais fortes e a implementação de análises de tráfego. Entretanto, tudo isso deve ser acompanhado da devida capacitação dos colaboradores.
Assim, será mais fácil evitar que ações inadequadas possam gerar falhas gerais em relação à proteção de informação. Com profissionais que entendem da segurança, será mais difícil expor a rede corporativa e a infraestrutura de TI a vulnerabilidades externas.
Agora que você entendeu o que é uma política de segurança da informação, sua importância e conheceu as principais ameaças, é hora de se defender de forma apropriada. Uma boa medida é contar com profissionais do ramo para reforçar a proteção dos seus sistemas.
O mundo está mais interligado, principalmente quando falamos de tecnologia. Informações e dados sigilosos fluem no ambiente digital e colaboradores compartilham arquivos importantes diariamente uns com os outros.
Nesse sentido, ao mesmo tempo em que a tecnologia garante agilidade e produtividade, ela também apresenta algumas vulnerabilidades que não podem ser ignoradas. Por isso, preparamos um post para mostrar a importância da cybersegurança.
Trata-se de um assunto ainda mais delicado quando falamos de segmentos que lidam com dados sensíveis, como é o caso de escolas e hospitais. Acompanhe conosco!
O que é cybersegurança?
De uma maneira bem simples, podemos definir esse termo como uma série de ações e medidas tecnológicas destinadas à proteção de redes, sistemas, computadores e dados contra ataques cibernéticos. Dessa forma, as empresas que adotam uma política de segurança se protegem de forma adequada contra hackers e cibercriminosos em geral.
Geralmente, os ataques ocorrem por meio de delitos virtuais, como o sequestro de dados, acessos indevidos a servidores e informações sigilosas, e fraudes em transações financeiras. Para executá-los, os criminosos usam diversos meios, como o phishing, ransomware e malware.
Um equívoco comum é achar que os hackers são pessoas com pouco conhecimento de tecnologia. Pelo contrário: tratam-se de indivíduos com um amplo repertório de ataques, que estão sempre desenvolvendo novos meios de agir. Por isso, todo cuidado com a segurança dos dados é pouco.
Além disso, a variedade de técnicas aplicadas nos ataques combinada à evolução tecnológico que experimentamos tem tornado os crimes virtuais gradualmente mais sofisticados. Não à toa, práticas como o phishing e o ransomware, que mencionamos anteriormente, continuam fazendo vítimas.
Desse modo, os profissionais de cybersegurança se preocupam em encontrar as melhores soluções e práticas tecnológicas para combater os riscos dos ambientes digitais. Isso envolve a proteção de informações e dados sigilosos.
Qual é a importância da cybersegurança?
A transformação digital é o fenômeno que mudou toda a cadeia produtiva dentro das empresas. Hoje, é raro encontrar alguma companhia que não conta com a tecnologia dentro do ambiente de trabalho. Ela está presente não somente em computadores de mesa e notebooks, mas também na infraestrutura de rede, no compartilhamento na nuvem e nos antivírus corporativos, por exemplo.
Com o avanço dessa transformação digital, fica mais fácil entender a importância da cybersegurança para garantir a proteção a todo ecossistema tecnológico. Nesse contexto, ela trabalha para combater as ameaças virtuais, que comprometem o sigilo e a integridade dos dados sigilosas da empresa.
Quando falamos de dados, estamos falando de informações relacionadas ao funcionamento interno e também de arquivos que envolvem os clientes, por exemplo. Todos esses elementos devem ser protegidos com as melhores soluções do mercado. Afinal, nenhuma companhia quer ter a reputação comprometida por um vazamento ou pelo sequestro de dados específicos.
Além disso, os dados internos são uma fonte valiosa de conhecimento para empresas que trabalham com estratégias de Big Data e Business Intelligence. Por meio delas, é possível percorrer o histórico digital da companhia e traçar insights de consumo, por exemplo.
Um ato de ciberespionagem também pode ser desastroso para pessoas físicas. Suponhamos que os dados pessoais de um colaborador da sua empresa sejam sequestrados por um hacker, por meio de uma falha no sistema corporativo. Com isso, informações íntimas, como números de cartões e senhas, podem ser expostas.
Além das complicações jurídicas, esse tipo de ameaça tira o sossego dos trabalhadores e contribui para minar a produtividade dentro do negócio. Por isso, nada melhor do que proporcionar uma cultura organizacional de proteção e vigilância dos dados.
Como é possível proteger-se contra ataques cibernéticos?
Antes de apresentarmos a solução digital perfeita, precisamos falar um pouco do contexto que envolve a infraestrutura de TI das empresas. As ameaças mais avançadas conseguem atacar todos os computadores e equipamentos em geral, incluindo os endpoints das empresas — dispositivos conectados à rede corporativa.
Gestores de setores como educação e saúde precisam ter cuidados redobrados nesse sentido, uma vez que, pela própria natureza desses segmentos, lidam com um alto volume de dados sensíveis e confidenciais.
Além disso, um ataque bem-sucedido pode desencadear um efeito em cadeia. Isso porque empresas que trabalham com infraestruturas críticas, como sistemas de controle industriais ou que operem com dispositivos integrados, podem ser visados pelos hackers.
Como esses sistemas podem estar interligados, os danos seriam significativos, podendo levar a empresa até mesmo à falência. É preciso entender que o cenário moderno de informática consiste em uma rede complexa, que envolve diferentes tipos de computação:
Física, como computadores de mesa e dispositivos;
Móvel, como smartphones e tablets;
Computação em nuvem;
Ambiente virtual.
Como tudo isso está integrado, a superfície de ataque é imensa. Por isso, as soluções digitais contratadas para proteger esse ecossistema devem ser desenvolvidas por profissionais que sejam referência no mercado de segurança.
BlackBerry Cylance
A BlackBerry Cylance é uma empresa que se destaca pela sua abordagem inovadora para lidar com ameaças. Ela conta com modelos matemáticos e de machine learning operando em tempo real. Dessa forma, suas soluções estão constantemente protegendo os endpoints dos contratantes.
É importante destacar que a segurança do endpoint visa justamente assegurar que todos os serviços conectados a uma rede sejam protegidos contra as ameaças. Assim, ao desenvolver soluções específicas para esse fim, a BlackBerry protege as empresas contra cavalos de Troia, malwares e ataques de vulnerabilidades de software (como a “exploração de dia zero”).
Além disso, a BlackBerry Cylance tem se destacado pelo uso diferenciado de Inteligência Artificial em suas soluções. Essa abordagem modifica a forma como a proteção é feita, uma vez que é justamente a IA que garante que o software mapeie as ameaças e assimile os meios de combatê-las.
Um dos exemplos mais bem acabados dessa abordagem é o CylancePROTECT, o antivírus da Cylance. Ele foi desenvolvido para fornecer a melhor prevenção possível contra malwares, turbinado pela Inteligência Artificial. Ele é capaz de controlar aplicativos e scripts, proteger a memória e blindar o sistema contra ataques diversos.
Além de garantir uma solução de alto nível para proteger os seus sistemas, é uma ótima ideia contar com consultores especializados na área. Agora que você entendeu a importância da cybersegurança, a Altasnet é referência no assunto. Isso porque ela conta com profissionais experientes e oferece os melhores programas do mercado.
Aproveite a visita e navegue em nosso site para conhecer mais sobre a história da empresa, além das nossas soluções e serviços!
Quando as empresas precisam proteger os seus equipamentos e a rede corporativa, é comum que elas optem pelos antivírus mais conhecidos do mercado. “Se é famoso, deve ser bom”, podem pensar os gestores. Isso quando não escolhem uma alternativa ainda pior: programas gratuitos.
Neste post, falaremos sobre BlackBerry Cylance e a sua solução digital. Você entenderá como esse programa é superior aos antivírus tradicionais. Com a utilização de tecnologias avançadas, a segurança de dados dentro da sua TI estará bem mais reforçada. Confira!
O que é a BlackBerry Cylance?
Você já deve ter ouvido falar ou leu sobre a BlackBerry — afinal, a empresa fabricava smartphones de alto nível até bem recentemente. Mirando novos desafios, a empresa decidiu investir em outro ramo: a cybersegurança.
Para provar o seu comprometimento, a BlackBerry chegou até mesmo a adquirir uma empresa conhecida como Cylance, pelo valor de US$ 1,4 bilhão. Com esse passo, ela se tornou definitivamente uma referência em soluções digitais dedicadas à cybersegurança.
Um dos produtos mais bem acabados dessa fusão foi um antivírus conhecido como CylancePROTECT. Você pode até pensar: trata-se de mais uma opção, em meio a tantas outras, certo? Nada mais longe da verdade. Isso porque a BlackBerry não se contentou em apenas entregar uma solução óbvia.
Desse modo, o CylancePROTECT se destaca pela sua utilização avançada de Inteligência Artificial e machine learning (também conhecida como aprendizado de máquina). Essa solução é capaz de controlar aplicativos e scripts, proteger a memória e mapear ataques digitais para assimilar o comportamento das ameaças.
Quais são as vantagens do CylancePROTECT?
Os motivos para escolher a solução da BlackBerry não faltam. Ele oferece diversos benefícios para os clientes que estão buscando proteção reforçada contra malwares, mas também uma proteção abrangente contra ataques virtuais em geral.
Um dos seus principais diferenciais são os seus recursos robustos em EDR (Endpoint Detection and Response, ou detecção e resposta no endpoint). Outro ponto importante é que ele conta com um único controle de gestão, o que ajuda a centralizar o trabalho e facilita a visualização do sistema como um todo.
O CylancePROTECT também consegue prevenir, com consistência, a execução não só de malwares, mas também de payloads desconhecidos, uma outra espécie de código malicioso destinado a conceder acesso a pessoas de fora da empresa.
Aprovado pela Microsoft, ele oferece uma facilidade de implementação global, por meio de GPO, scripts de login ou pacotes de gestão de software. Como se não bastasse, ele automatiza as ações de resposta sem a necessidade de intervenção humana.
Seu sistema de atualizações é preciso, isso porque a necessidade de updates é rara. Ele não exige reinicialização de estações de trabalho ou servidores e ainda reduz o uso de banda de rede, uso agregado de CPU e de memória.
Como ele se diferencia dos outros antivírus?
Os antivírus tradicionais, embora ainda sejam comercializados em grande escala, têm algumas fraquezas que muitas pessoas não conhecem. Primeiro, eles dependem de arquivos de assinaturas e requerem atualizações diárias para operar.
Assim, quando os usuários se esquecem desse cronograma de atualizações, o sistema fica vulnerável. Além disso, o impacto no desempenho do endpoint é altíssimo. Isso ocasiona um número maior de tíquetes de suporte e prejudica a produtividade das pessoas que usam os dispositivos.
Outro ponto fraco dessas soluções é que a proteção offline é bastante limitada, já que o antivírus depende de recursos de proteção baseados na computação em nuvem — isto é, necessitam de conexão à internet. Por fim, as opções tradicionais não estão tão bem equipadas para lidar com os temidos malwares.
Isso se explica pelo fato de que essas ameaças estão cada vez mais evoluídas e perigosas. Agora, os cibercriminosos conseguem validar novas amostras usando sites para testar a detecção. Caso isso ocorra, os hackers conseguem modificar o código e tentam novamente até que o malware ultrapasse as defesas dos antivírus comuns.
CylancePROTECT
Já a solução da BlackBerry Cylance utiliza uma abordagem totalmente diferente, se adaptando às novas exigências. Essa solução aposta no uso de inteligência artificial e machine learning para impedir que os códigos maliciosos sejam executados na rede.
Assim, em vez de um processo simples, baseado em passos engessados, como é o caso dos antivírus tradicionais, o algoritmo do CylancePROTECT se diferencia por ser uma rede neutral profunda. Trata-se de um sistema complexo, que consegue adotar comportamentos de acordo com as exigências.
Desse modo, podemos dizer que ele aprende do passado (mapeando as ameaças para entender as suas características) para inferir o futuro.
Utilização de machine learning
Hoje, o uso do termo “machine learning” é tão comum que parece que todas as empresas dominam essa tecnologia. Contudo, é interessante diferenciar o nível de utilização, até mesmo para explicar como o Cylance VS opera.
Quando os desenvolvedores do Cylance afirmam que utilizam o machine learning para detecção e prevenção contra a operação de arquivos maliciosos, eles se referem a uma aplicação profunda da tecnologia. Isso porque essa ferramenta é utilizada exclusivamente para a prevenção de ameaças de malware.
Assim, é possível encontrar fornecedores que empregam a tecnologia — mas não com o aprofundamento do Cylance. O departamento de machine learning da empresa foi especificamente treinado para tomar decisões em milissegundos, levando em conta cada endpoint.
Isso proporciona que as empresas eliminem rotinas demoradas de prevenção e detecção, tão comuns quando eles optam por antivírus tradicionais.
Como pudemos ver no artigo, o CylancePROTECT é a melhor solução do mercado para garantir a segurança de dados. Com ele, será possível se blindar contra tentativas de invasão, acesso por parte de pessoas de fora da empresa e ainda garantir toda a vigilância possível ao seu endpoint.
O CylancePROTECT é um exemplo perfeito da utilização de inteligência artificial e machine learning, dois ramos da tecnologia que trazem modernização e proteção diferenciadas para as empresas. Por meio dessas tecnologias, ele consegue interpretar os ataques e garantir a segurança de dados que o seu negócio necessita.
Gostou do artigo e se interessou pela possibilidade de contar com a solução da Blackberry Cylance? Então, entre em contato conosco para saber como!
Você pode até não ter trabalhado em casa durante a pandemia, mas certamente conhece alguém que fez isso, certo? Essa foi uma maneira que as empresas encontraram para manter a sua sobrevivência em meio à instabilidade econômica causada pelo coronavírus.
Nesse cenário, muitas pessoas só conseguiram trabalhar de casa por conta da tecnologia. Longe do ambiente de trabalho e, consequentemente, distantes da equipe de TI, algumas vulnerabilidades se tornaram comuns.
Por isso, preparamos um post para demonstrar a importância da cybersegurança em tempos de pandemia e as melhores maneiras de conseguir manter a segurança de dados. Boa leitura!
Qual é a importância de manter a segurança de dados?
Toda empresa que trabalha com uma rede de internet corporativa gera dados: o mero ato de navegar na internet por alguns minutos também. Além disso, o histórico digital de vendas de uma companhia, por exemplo, também é uma fonte rica de informações.
Cadastros de clientes e documentos sigilosos que estejam presentes no ambiente digital são dados valiosos. Por isso, a empresa deve protegê-los para garantir sua própria segurança. Imagina o dano de reputação que uma companhia sofreria caso houvesse um vazamento significativo. Seria simplesmente desastroso, não é mesmo?
Contudo, muitos gestores acabam optando por antivírus e outros softwares com pouco critério, apenas escolhendo as soluções mais tradicionais e comentadas do mercado. Para garantir a vigilância necessária, é preciso escolher os melhores softwares possíveis. De preferência, aqueles que combinem tecnologias de ponta, como a inteligência artificial.
Qual é a relação entre cybersegurança e a pandemia?
A chegada da pandemia da COVID-19 afetou inúmeros segmentos de trabalho no mundo todo e a cybersegurança não ficou para trás. Afinal, com a recomendação de que as pessoas trabalhassem em casa, muitas empresas optaram pelo home office, por exemplo.
Essa mudança súbita trouxe um desafio para os gestores: garantir a proteção e vigilância dos dados da empresa com o trabalho sendo realizado de maneira remota. Para aqueles que não acreditavam que essa alteração trazia perigos, alguns estudos trataram de modificar essa percepção.
Quando falamos de setores de saúde e educação, por exemplo, temos uma incidência alta de trabalhadores no home office (como o trabalho de professores e até mesmo consultas pela internet) e aulas online. Isso faz com que essas instituições devam prestar bastante atenção à cybersegurança, uma vez que o uso do ambiente digital aumentou ainda mais.
Uma reportagem recente da revista Época Negócios mostra como o número de ataques digitais disparou em meio à pandemia. Os hackers se aproveitaram do fato de que muitas pessoas passaram a utilizar a internet com mais frequência para invadir sistemas e plantar arquivos maliciosos, por exemplo.
A matéria traz os dados de um relatório chamado “Cybersecurity — Fighting Invisible Threats”, conduzido pelo banco suíço Julius Baer. Os dados são alarmantes: em 2021, por exemplo, os crimes cibernéticos devem custar US$ 6 trilhões à economia global.
Como comparação, basta pensar nos números de um relatório anterior, da consultoria Cybersecurity Ventures. Em 2015, esse prejuízo foi de US$ 3 trilhões, o que indica um crescimento significativo em pouquíssimo tempo — o que mostra que os efeitos colaterais da pandemia propiciaram esse cenário.
Entre os países mais prejudicados, ainda de acordo com a matéria, estão os Estados Unidos, com R$ 27 milhões. O Brasil aparece em lugar de destaque na lista: estamos em décimo lugar, com uma perda aproximada de U$ 7 milhões.
Esses riscos se tornam ainda mais sensíveis em segmentos como educação e saúde, uma vez que essas instituições lidam com muitas pessoas ao mesmo tempo, entre clientes e colaboradores da própria empresa. Por isso, todo cuidado é pouco
Os ataques se tornam uma ameaça mundial
Ainda de acordo com a reportagem, são perpetrados, todos os dias, cerca de 8 trilhões de ataques ao redor do mundo. Isso garante uma média de 90 mil ações criminosas por segundo. Como se não bastasse, os hackers estão sempre renovando o seu arsenal para tentar mais ações maliciosas.
Outro dado importante de 2020 é que essa é a primeira vez que os ataques cibernéticos aparecem como a principal ameaça aos negócios, de acordo com uma pesquisa da seguradora Allianz. Esse estudo entrevistou 3 mil especialistas em análise de risco, em mais de 100 países.
Sete anos antes, esse tópico figurava na 15ª colocação. A preocupação desses executivos é simples: quanto mais tarefas profissionais realizamos no ambiente digital, mais vulneráveis ficamos às ações dos cibercriminosos.
Isso não significa, é claro, que as empresas devem jogar toda sua infraestrutura de TI no lixo e começar a trabalhar apenas com papel e caneta. O importante mesmo nesse momento é reforçar a cybersegurança — e isso é feito por meio de soluções robustas, que levam em conta o que há de mais moderno em termos de proteção aos dados e às informações sigilosas.
Qual é a melhor solução digital para manter a segurança de dados?
Primeiro, é preciso adotar soluções digitais modernas. Para conseguir isso, nada melhor do que optar por produtos que venham de empresas que sejam referência quando o assunto é segurança de dados. É o caso da BlackBerry, que se fundiu à Cylance para oferecer o que há de melhor em termos de antivírus.
Temos que levar em consideração que as ameaças digitais mais avançadas da atualidade atacam computadores e dispositivos móveis indiscriminadamente. Isso inclui até mesmo os endpoints das empresas — dispositivos conectados diretamente aos terminais de rede.
Essas ameaças conseguem comprometer infraestruturas críticas, como sistemas de controles industriais e dispositivos integrados. Desse modo, para fornecer proteção de qualidade, a BlackBerry criou o seu próprio antivírus, baseado em práticas avançadas de inteligência artificial e machine learning: o CylancePROTECT.
Entendendo melhor o CylancePROTECT
Ao contar com essa solução, sua empresa estará plenamente adaptada ao cenário de informática moderno, que consiste em uma combinação de computação física, móvel, em nuvem e virtual. O CylancePROTECT tem o principal mérito de cobrir toda essa superfície de ataque.
A empresa que o desenhou, a BlackBerry Cylance, se destaca pela sua abordagem inovadora e exclusiva. Isso porque ele realiza a análise de ameaças baseada em modelos matemáticos e de machine learning em tempo real.
Assim, a proteção é automática, principalmente em relação ao endpoint das empresas. A solução da BlackBerry usa a inteligência artificial para entregar soluções de proteção capazes de mudar a forma como as organizações abordam a segurança em suas infraestruturas.
O CylancePROTECT associa práticas de prevenção preditivas, impulsionadas por inteligência artificial, com a detecção (e consequente resposta) para ameaças dinâmicas, a fim de entregar proteção completa contra ameaças diversas.
Claro que a proteção contra os temidos malwares não pode faltar. Afinal, esses programas, que roubam dados confidenciais e até mesmo danificam dispositivos caros, estão cada vez mais presentes. Isso se explica pela transformação digital, que traz diversos benefícios para as empresas, mas também algumas vulnerabilidades.
Como vimos no artigo, manter a segurança de dados durante a pandemia tornou-se mais difícil. Isso porque muitas pessoas passaram a trabalhar em casa, longe da supervisão de profissionais especializados em TI. Contudo, com soluções de alto nível, como é o caso dos programas da BlackBerry Cylance, é possível manter a segurança e a vigilância do sistema
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