Digitalização de processos: qual a importância e como pode ser feito

Digitalização de processos: qual a importância e como pode ser feito

Independentemente da sua área ou departamento, você já deve ter ouvido falar na digitalização de processos. Não é para menos: esse serviço é um passo fundamental para a transformação digital plena e para entrarmos no que chamamos de indústria 4.0.

No entanto, muitas empresas ainda não aderiram a essa tendência. Neste post, vamos explicar o que é a digitalização de processos e como incorporá-la na sua empresa. Continue a leitura!

O que é a digitalização de processos?

Antes da evolução do setor de TI aos patamares contemporâneos, o trabalho manual sempre predominou sobre o trabalho digital. Um exemplo clássico eram os escritórios de arquitetura, antigamente abarrotados com ferramentas de projeto e desenhos manuais. Após o AutoCad, esse cenário foi gradativamente sendo substituído por apenas um computador.

O mesmo raciocínio pode ser estendido para qualquer outra área, desde à medicina aos escritórios de advocacia. O pilar da digitalização de processos é a compreensão de que o ambiente digital consegue mimetizar várias condições reais — e ainda oferecer os benefícios da automatização, do acesso remoto e do reaproveitamento de dados.

Quais os desafios da digitalização de processos?

No geral, é consenso que o uso do ambiente digital traz mais benefícios do que os serviços manuais. Qualquer gestor de TI, por exemplo, admitirá que um cenário de trabalho ideal é aquele em que a maior parte das atividades são realizadas via computador. Poucas são as exceções que, de fato, precisam de trabalhos manuais.

No entanto, na prática, realizar essa substituição não é tão fácil quanto parece. O primeiro desafio é o investimento inicial, que é inevitável para qualquer processo de digitalização. Em seguida, nos confrontamos com a necessidade de treinar a equipe para usar o novo ambiente. Por fim, é preciso manejar riscos de segurança e se atentar para as atualizações e novidades no mercado.

Em grande parte das empresas, a digitalização de processos é realizada de forma gradual, contando com um período de coexistência dos trabalhos manuais e digitais.

Todo esse contexto nos faz compreender que a digitalização de processos é benéfica (e até inevitável), mas, também, tem seus custos e riscos para a empresa.

Como acelerar a digitalização de processos?

Apesar de seus desafios, a digitalização de processos é o futuro de qualquer empresa. Por esse motivo, é uma boa prática reconhecer sua importância e saber os passos para catalisar a digitalização — minimizando seus riscos e maximizando os ganhos.

O primeiro passo é mapear os processos já realizados pela empresa e compreender quais deles mais se beneficiariam da digitalização.

Geralmente, processos que se encaixam nesse perfil são aqueles que podem ser automatizados, como cadastros e protocolos de ação. Digitalizando-os, você estará efetivamente substituindo processos descentralizados e muitas vezes manuais por integrações baseados em plataformas digitais.

Em seguida, é preciso centralizar os processos digitais e reconhecer aqueles que ainda precisam de aprimoramento. A centralização evita o retrabalho e reúne suas informações em um único local, evitando erros e facilitando a gestão de TI.

A digitalização de processos não é mais o futuro: ela já está presente em diversas empresas, mudando a maneira como lidamos com nosso fluxo de trabalho. Seguindo dicas práticas e eficazes, é possível maximizar seus resultados e acelerar seu processo de digitalização.

E você, qual estratégia utiliza para catalisar sua digitalização de processos? Comente sua experiência!

Governança de TI: por que é tão importante para a sua empresa?

Governança de TI: por que é tão importante para a sua empresa?

Você já ouviu falar sobre governança de TI? Estamos nos referindo a um desdobramento da governança corporativa, que funciona como uma espécie de mecanismo de controle, responsável pelo estabelecimento de políticas e regras que dão as diretrizes para os processos de TI.

O intuito é assegurar que as normas estão sendo seguidas e que o setor de TI esteja trabalhando com foco nos objetivos estratégicos da empresa, reduzindo os riscos para o negócio.

É importante não confundir a gestão de TI com a governança de TI, pois são atribuições diferentes. A governança verifica se as normas, diretrizes e políticas estão sendo seguidas. A gestão de TI é responsável por manter o desempenho do setor, promovendo a transformação digital e a inovação de acordo com as estratégias do negócio.

Neste post, vamos listar quais são os principais benefícios da governança de TI para as empresas. Confira!

Possibilita a otimização de recursos

Um dos fatores que contribuem para uma gestão efetiva é a boa alocação de recursos, pois eles são finitos. Quando uma empresa tem uma governança de TI correta, a avaliação e o uso de recursos torna-se mais eficiente e consciente. Além disso, contribui para uma melhor aplicação dos investimentos de acordo com as demandas da organização.

Facilita o gerenciamento de riscos

A governança de TI deve adotar o gerenciamento de riscos como parte de seus processos. Isso resulta em mais controle das vulnerabilidades do sistema, além de facilitar a prevenção de prováveis entraves e gargalos que podem atrasar o alcance dos objetivos do negócio.

O foco da gestão de riscos é avaliar constantemente a segurança de dados e estabelecer diretrizes sobre o que deve ser feito em caso de problemas. Dessa maneira, é possível lidar com situações mais críticas e tornar os processos de recuperação de desastres mais ágeis.

Facilita a avaliação dos resultados

O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado. Em outras palavras, os dados estruturados em forma de métricas e indicadores são indispensáveis para uma gestão eficiente.

Com uma boa governança de TI, a empresa passa a estruturar melhor esses indicadores e as métricas de produtividade, que podem ajudar na identificação de falhas e no atendimento às demandas da empresa. Assim, os gestores terão os caminhos para implementar os processos de melhoria contínua e otimizar o desempenho da equipe.

Amplia o potencial competitivo da empresa

Quando há mais alinhamento das estratégias corporativas com a governança de TI, a empresa ganha um grande potencial competitivo. Dessa forma, o setor de TI fica pronto para ajudar a empresa a atingir uma série de objetivos, como:

  • Redução de custos;
  • Otimização de processos;
  • Aumento de segurança;
  • Identificação de oportunidades de mercado;
  • Melhoria no atendimento, entre outros.

Como você sabe, essa é uma série de benefícios que poderão impulsionar a empresa em seu segmento frente a concorrência.

A adaptação a uma governança de TI exige tempo e esforço, além de um processo de lapidação da equipe para manter a curva de desempenho ascendente.

Isso é necessários pois sempre que há a implementação de um novo modelo de trabalho, baseado em diretrizes sólidas, há também a necessidade de treinamentos, com capacitação em cursos de formação, congressos e workshops. Somente assim os benefícios citados neste post, serão atingidos.

Gostou do post? Então, assine já a nossa newsletter e receba em primeira mão as nossas novidades.

Como reduzir custos e aumentar a produtividade na sua empresa? Aprenda aqui!

Como reduzir custos e aumentar a produtividade na sua empresa? Aprenda aqui!

Um dos maiores desafios das empresas, em tempos de transformação digital, é o de reduzir custos e aumentar a produtividade. São dois fatores que podem estar interligados, mas que precisam de muito planejamento para acontecerem de forma sincronizada. A chave para aumentar a produtividade, sem elevar os custos, é com a adoção de tecnologias que entregam uma maior eficiência.

Mas se essas tecnologias precisam de um investimento para serem adotadas, de onde vem a redução de custos? A redução de custo vem da modernização de infraestrutura, que custa mais barato e depende de menos gente para mantê-las, e da automação de processos, que ajuda na redução de erros, aumentando a produtividade e reduzindo os retrabalhos.

Neste post, trazemos algumas dicas de ouro para que você consiga produzir mais e gastar menos em sua empresa. Confira!

Faça um mapeamento dos ativos de TI

Ao contrário do que muita gente pode imaginar, a otimização de custos não começa com cortes ou investimento em tecnologias, a primeira coisa a ser feita é a avaliação da infraestrutura de TI atual da empresa. A maioria das empresas que não contam com uma governança de TI, conforme vão crescendo, acumulam dispositivos e softwares para resolver uma série de problemas, sem um planejamento.

O resultado é uma desorganização total e falta de integração, com softwares ultrapassados e hardwares que só servem para ocupar espaço e consumir energia. O mapeamento dos ativos permite a identificação desses softwares inutilizados ou que podem ser substituídos, para que a empresa economize, passe a ter uma relação do que está em uso e comece o seu planejamento de integração de sistemas.

É o primeiro passo para eliminar gastos variáveis, com energia, e fixos com licenças não utilizadas, além de ser o start para a otimização da infraestrutura, que ajudará no aumento da produtividade.

Automatize processos

Após o mapeamento dos ativos, é hora de definir o que pode ser automatizado com o uso de softwares e scripts. O objetivo deve ser a eliminação de tarefas rotineiras e burocráticas, que podem ser substituídas por algoritmos. Dessa maneira, a empresa ganha em produtividade, tanto pela maior velocidade que o sistema tem, quanto pela possibilidade de deslocar os colaboradores para outras áreas mais críticas.

A automação exige planejamento e um investimento inicial, que será compensado pelo ganho de produtividade e pelo corte de gasto que pode vir com a redução na equipe. Outro fator que pesa a favor da automação, em relação à produtividade e redução de gastos, é a diminuição de erros. Os algoritmos não são afetados por fatores humanos, como cansaço, fadiga ou esquecimento, ou seja, a empresa também ganha em qualidade e diminuição de retrabalhos.

Por exemplo, quando o setor de TI da empresa trabalha com boa parte de seus processos automatizados, reduz drasticamente as chances de invasões e ataques nos sistemas. As atualizações e backups passam a ser feitos de forma automática e a hierarquização de tickets pode ser programada para ser realizada de acordo com a criticidade de cada problema, evitando paradas e perdas produtivas decorrentes da indisponibilidade da infraestrutura.

Aposte no Outsourcing de TI

Apostar no outsourcing de TI é outra opção para reduzir custos e aumentar a produtividade, principalmente nas médias e pequenas empresas. Nem toda a infraestrutura de TI precisa ser gerenciada de dentro da empresa, visto que temos atualmente excelentes plataformas de gestão remota, que permitem o monitoramento e atuação proativa.

Quando uma empresa, que não tem a tecnologia da informação como core business, mantem uma equipe interna para gerir o seu setor de TI, aumenta os seus custos e tem uma preocupação a mais para a direção.

O gestor da empresa, além de se preocupar com o seu negócio, terá que gerenciar um time de TI de ponta, para garantir o bom funcionamento da empresa. Essa divisão de foco pode tirar a competitividade da corporação em seu segmento.

As empresas terceirizadas, além de contar com profissionais qualificados e especialista no assunto, oferecem o mesmo serviço, com o preço acessível — por ter vários clientes, os custos são diluídos. A grande ressalva que deve ser feita, é em relação à competência e confiabilidade do prestador de serviços.

Nesse cenário, a empresa pode focar no seu core business, aumentando a produtividade, reduzindo custos com contratação de equipes e encargos trabalhistas, acompanhando o desempenho do outsourcing por meio de métricas e indicadores precisos.

Aposte na computação em nuvem

A computação em nuvem é um dos pilares da transformação digital, porque a tecnologia serve de base para uma série de serviços e infraestruturas. A expansão e o barateamento do acesso a cloud, permite que empresas de todos os portes possam criar estratégias para aumentar a produtividade e reduzir custos, ganhando em eficiência.

Um bom exemplo é a virtualização de servidores, que permite a empresa economizar com uma série de recursos, desde energia elétrica, hardwares, periféricos e com a equipe que ficaria responsável pela manutenção de um datacenter interno. Um servidor em nuvem facilita a escalabilidade, ou seja, a empresa consegue responder mais rápido às demandas de mercado.

Em relação à produtividade, a empresa pode adquirir um licenciamento de sistema de gestão no modelo SaaS, para todos os setores de sua empresa — RH, Financeiro, Logístico, TI, Marketing — e fazer a integração direta. Com apenas uma inserção de dados, todos os sistemas recebem a mesma informação e ficam prontos para serem utilizados.

Além disso, a nuvem promove a mobilidade, permitindo que os colaboradores consigam trabalhar descolados de suas estações de trabalho. Isso também promove uma maior produtividade, além de possibilitar o trabalho remoto.

Ouça o feedback dos funcionários

E por último e não menos importante, quer aumentar a produtividade e reduzir os custos? Por que não ouvir quem está na linha de frente? Os colaboradores são as pessoas mais indicadas para dar o feedback sobre as necessidades de cada setor, tanto em otimização de trabalho, para aumentar a produtividade, quanto em redução de custos, eliminando os supérfluos.

São eles que indicarão as tarefas que podem ser automatizadas e como um sistema de gestão integrado poderá melhorar os seus desempenhos. Quer otimizar o RH da sua empresa? Pergunte aos profissionais da área como isso seria possível.

Quer otimizar o setor de TI e aumentar a disponibilidade dos ativos? Eles saberão qual tecnologia ajudará no processo. Com essas informações em mão, será mais fácil iniciar um planejamento estruturado.

Neste post, vimos como é possível reduzir custos e aumentar a produtividade em uma empresa, com planejamento e modificações tecnológicas. A transformação digital não é mais uma tendência, é uma necessidade e deve ser adotada pelas empresas que querem se manter competitivas.

Gostou do post? Sua empresa tem apostado na tecnologia para reduzir custos e aumentar a produtividade? Diga para gente nos comentários.

Aprenda 5 dicas para implementar a transformação digital na sua empresa!

Aprenda 5 dicas para implementar a transformação digital na sua empresa!

A transformação digital pode estimular o crescimento de sua empresa, aumentando a produtividade e, por consequência, a sua receita. Mas, ao contrário do que muita gente possa imaginar, transformação digital não se trata apenas de adquirir novos dispositivos tecnológicos para os colaboradores.

Estamos falando de uma mudança cultural dentro da empresa, com as decisões passando a serem tomadas com base em dados, mentalidade inovadora e tendo a tecnologia como base para o sucesso dos negócios.

Aderir a transformação digital não é mais um diferencial para uma empresa, é uma tendência proeminente para as corporações que querem sobreviver em uma sociedade na qual as pessoas exigem agilidade, inovação e personalização. Para atingir esses objetivos, é preciso estar pronto para responder com agilidade as demandas de mercado.

Para ajudar a sua empresa nessa missão, neste post trazemos 5 passos necessários que você deve dar para implementar a transformação digital nas empresas. Confira!

1. Foque no planejamento estratégico

A transformação digital não vive apenas de softwares, hardwares ou digitalização de processos, é necessário um bom planejamento, que coloque o processo no mesmo rumo dos objetivos do negócio. Isso requer investimentos em treinamentos e programas, que devem ser feitos de maneira objetiva.

É importante que essa transformação digital vá além do simples ato de atualizar a infraestrutura. Ela deverá ser um caminho para que a empresa otimize a sua produtividade, aumente a integração entre setores, aprimore a relação com clientes e fornecedores entre outros objetivos práticos.

2. Assuma um novo mindset na gestão

Para que a empresa se insira de vez na transformação digital, deverá encarar uma mudança de dentro para fora. Isso requer um trabalho muito mais elaborado do que os conceitos simplistas que são muita das vezes espalhados erroneamente por aí — de que basta estar nas redes sociais, ter um site ou blog, investir em automação de marketing etc.

É necessário que seja feita uma mudança na maneira como o gestor encara os processos tecnológicos, que são a locomotiva da empresa e na maneira de otimizá-los para torná-los mais eficientes, tanto para atender requisitos internos, quanto para lidar com os clientes.

3. Foque em gestão orientada a dados

Um dos principais pilares da transformação digital são os dados, ou melhor, a maneira como as empresas captam, produzem e processam as informações. Há algumas décadas, os dados estratégicos eram obtidos por meio de pesquisas externas e ficavam armazenados de forma fragmentada, seja em estantes físicas ou em computadores independentes, sem integração.

Atualmente, as empresas produzem e recebem uma enorme quantidade de dados, de inúmeras fontes e de maneira desestruturada — se antes os dados eram captados de forma ordenada, por meio de pesquisas, hoje eles chegam desordenados, em uma quantidade muito maior.

O desafio dos gestores é retirar o máximo de informações desse volume enorme de dados e isso só é possível com a integração de banco de dados e com a utilização de ferramentas de mineração — ferramentas analíticas.

Com o auxílio dessas ferramentas, é possível tomar decisões mais acertadas, baseadas em insights precisos e de acordo com os padrões das atividades de negócios, sejam positivos ou negativos, que permitirão o aumento no investimento em determinado setor ou a redução de riscos, por exemplo.

Com o auxílio dos dados a empresa pode:

  • Identificar desvios de padrão, que protegem seus clientes de fraudes;
  • Identificar quais produtos são mais promissores e quais devem ter sua produção reduzida;
  • Mapear o perfil de seus clientes, criando estratégias mais certeiras e personalizadas;
  • Avaliar as movimentações de mercado para antecipar tendências;
  • Prevenir invasões em sistemas;
  • Avaliar a concorrência;
  • Entre outros.

Em suma, podemos dizer que os dados são como uma bússola para o bom gestor.

4. Busque processos inovadores

A partir do momento em que mais e mais empresas aderem à transformação digital, cabe a você e sua equipe buscar maneiras de se diferenciar desses concorrentes. A melhor saída é aproveitar todo o potencial das ferramentas tecnológicas para buscar a inovação — processo de criação de novas ideias, que deverão ser experimentadas e lançadas.

No modelo de gestão tradicional, a busca pela inovação era regida com foco no produto acabado. Isso acontecia, porque fazer testes de mercado era caro e inacessível para muitas empresas, o que fazia com que as decisões fossem tomadas com base no feeling do gestor.

Com a evolução das ferramentas digitais e barateamento das tecnologias, a inovação passou a ser encarada de uma maneira bastante diferente — tendo como base o aprendizado contínuo e a experimentação rápida.

À medida em que há uma facilitação e aceleração de testes de ideias, fica mais fácil receber os feedbacks de mercado desde o início do processo de inovação, em um processo constante que se estende até o lançamento. É uma das principais características das metodologias ágeis: fazer entregas recorrentes e melhorar o produto no processo.

Nesse novo tipo de abordagem, a inovação é implementada por meio de experimentos cuidadosos, com a utilização de protótipos de viabilidade mínima, que permitem a maximização do aprendizado, sem aumentar os custos.

Nesse cenário, as premissas devem ser testadas de forma sucessiva, com as decisões sempre baseadas no feedback de clientes reais. Além de economizar tempo, reduzindo os custos, esse processo de inovação por meio de repetições sucessíveis melhora o aprendizado organizacional.

5. Invista em infraestrutura

Desde de o começo do texto, estamos frisando o fato da transformação digital não se basear apenas no investimento em infraestrutura de TI. Primeiro, é necessário entender os motivos da adoção da transformação digital, alinhando aos objetivos do negócio e implementando uma mudança cultural dentro da empresa. Tudo isso demanda um planejamento inicial, que definirá o que deverá ser adotado para que essa transformação seja aplicada com êxito.

Após esse planejamento inicial, é necessário investir nas ferramentas que darão base para a implementação da transformação digital. Vocês terão que investir em softwares, ambientes — como a computação em nuvem — tecnologias disruptivas, negociar com desenvolvedores, fornecedores parceiros ou contratar com uma consultoria especializada.

Aqui, não está em jogo a quantidade de tecnologias que serão adotadas e nem o orçamento. O foco deve ser a análise refinada para identificar como é possível melhorar o desempenho da empresa, com o auxílio das ferramentas certas, para depois utilizar os meios possível para adquiri-las. Somente assim será possível elevar a produtividade e melhorar a integração entre setores.

Como vimos, a implementação da transformação digital nas empresas não é um processo simplificado, baseada apenas na adoção de meia dúzia de tecnologias ou com a criação de perfis em redes sociais. São necessários uma série de mudanças, que vão desde a cultura de gestão, passando pela adoção das ferramentas certas e do bom aproveitamento dos dados.

Gostou do post? Então siga a gente nas redes sociais e receba em primeira mão as nossas novidades.

O que é Marketing Data Driven e como ele pode ajudar a sua empresa?

O que é Marketing Data Driven e como ele pode ajudar a sua empresa?

Com a abundância de dados produzidos hoje, muitas empresas têm mudado o eixo de tomada de decisões, apostando na cultura data-driven. Essa cultura consiste na gestão orientada por dados, ou seja, os processos e métricas da empresa são definidos de acordo com dados reais, fugindo da estratégia tradicional e analógica, em que as decisões são embasadas apenas em intuição ou experiência do gestor. Devido ao sucesso da cultura data-driven, a estratégia passou a ser segmentada por setores específicos.

Um desses setores é o marketing, que adaptou a estratégia que passou a ser conhecida como data-driven marketing. Nessa estratégia, as campanhas e decisões passaram a ser estabelecidas a partir de dados, internos ou externos, analisados pela empresa, que transforma os insights obtidos em decisões acionáveis.

Neste post, vamos entender como a adoção do data-driven marketing está mudando o patamar do setor. Confira!

Facilita a segmentação dos consumidores

Várias empresas estão adotando o data-driven marketing para refinar a segmentação de seu público. Ao trabalhar com os dados certos, as marcas passam a saber exatamente para quem as suas campanhas estão sendo direcionadas, aumentando as chances de conversão.

Além disso, fica mais fácil saber as preferências desse público, em qual canal de comunicação encontrá-lo e o melhor horário para a interação. Isso colabora para que a empresa concentre os seus esforços nos leads qualificados, utilizando os meios corretos e no momento mais efetivo.

Possibilita a produção de conteúdos relevantes

O conteúdo relevante é uma das principais ferramentas do marketing de atração e com a concorrência cada vez maior, quanto maior for a personalização desses conteúdos, de acordo com a persona e seus interesses, maiores serão as possibilidades de engajamento.

Como a estratégia data-driven tem os dados como ponto de partida para as tomadas de decisão, facilita a identificação do que é relevante para o seu público-alvo. Com a utilização de uma boa plataforma de automação de marketing, do Google Analytics e com o monitoramento das redes sociais, é possível criar uma boa estratégia de produção de conteúdos.

Permite a realização de testes A/B

Uma das maneiras mais eficientes de identificar os resultados de uma estratégia de marketing é com a realização dos testes A/B. Com eles, é possível refinar os conteúdos com a utilização de dois testes, mudando sempre apenas uma variável, para avaliar qual entregou o melhor resultado.

É uma excelente maneira de reduzir tempo e os custos com estratégias ineficientes, e potencializar as que realmente dão resultados, em um processo de melhoria contínua. Com a estratégia data-driven marketing, os resultados se tornam mais precisos, pois o profissional deixa de fazer suposições e passa a trabalhar com base em números sólidos — o que resulta na redução dos erros.

Otimiza a experiência do cliente

Toda estratégia de marketing é feita para atrair pessoas, que a princípio são leads e depois se transformam em clientes. O data-driven marketing também pode ser utilizado para otimizar a experiência desse cliente.

Quando o profissional de marketing identifica que há uma taxa de rejeição muito alta ou uma baixa conversão em um determinado ponto da campanha, ele pode usar os dados para avaliar os motivos, para que as alterações priorizem a otimização da experiência do cliente. Se bem-feita, essa iniciativa pode ter um impacto significativo na retenção e no crescimento.

Como vimos, o data-driven marketing não é mais uma tendência, é uma necessidade para as empresas que querem se manter competitivas em um mercado cada vez mais disputado. Com o volume e velocidade em que os dados são produzidos, o refinamento da gestão tende a ser cada vez maior, desde que o profissional esteja preparado e com as ferramentas certas.

Gostou do post? Então, continue conosco e confira os 8 passos a serem tomados para implementar a transformação digital em sua empresa.

3 estratégias para aumentar as vendas com uso de tecnologia e dados

3 estratégias para aumentar as vendas com uso de tecnologia e dados

Não importa se o volume de vendas atual de sua empresa é satisfatório ou não, sempre há maneiras de melhorar. A grande questão que muitas empresas enfrentam é como alavancar as vendas sem elevar demais os gastos.

A melhor maneira de aumentar a receita de uma empresa, sem elevar os gastos, é com o aumento da produtividade. As soluções tecnológicas e abundância de dados que temos nos dias atuais facilitam esse processo. Com boas ferramentas e profissionais, qualificados é possível criar uma boa estratégia para aumentar as vendas de uma empresa.

Neste post, trazemos 3 soluções que podem colaborar com esse crescimento. Confira!

1. CRM

O CRM — Customer Relationship Management ou, em português, Software de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente — como o próprio nome sugere, é uma ferramenta utilizada para registrar as interações entre o cliente e a empresa, criando um histórico de cada consumidor.

Por meio desse histórico, é possível identificar o perfil dos clientes, o que possibilita uma maior personalização das ofertas, melhorando a experiência dos consumidores e aumentando as chances de conversão.

Com um banco de dados centralizado, o gestor passa a ter acesso a relatórios analíticos que permitem uma avaliação das vendas e do desempenho dos colaboradores, ou seja, além de permitir uma maior visibilidade dos clientes, a plataforma ajuda na melhoria contínua do time de vendas. Esse conjunto de otimizações é que contribui para a fidelização do consumidor.

2. Gestão data driven

A gestão data driven é baseada na utilização de softwares, soluções e metodologias que viabilizam a coleta, processamento e avaliação de dados, para transformá-los em insights que aprimorem a tomada de decisão.

É o caminho para que a empresa entre de vez na cultura data driven, ou seja, pautem as suas decisões com orientação dos dados, indicadores e métricas, e não apenas por intuição ou experiência de um líder, como era antigamente. Quando a empresa conta com as ferramentas certas e passa a contar com um banco de dados confiável, pode alavancar as suas vendas com as seguintes ações:

  • Segmentação ideal de consumidores;
  • Possibilidade de conduzir testes A/B;
  • Personalização sofisticada;
  • Otimização da experiência do consumidor;
  • Aceleração de resultados;
  • Criação de conteúdo relevante;
  • Integração total do marketing com vendas.

3. Estratégias de marketing digital

Outra maneira de alavancar as vendas de sua empresa, criando um funil de vendas para coordenar as conversões, é utilizando as estratégias de marketing digital. Para as empresas que estão com o orçamento apertado, essa é uma excelente maneira de aumentar as vendas, sem elevar o custo de aquisição de clientes.

Para que isso seja possível, você poderá utilizar uma ferramenta de automação de marketing e utilizar as seguintes táticas:

marketing de conteúdo — estratégia baseada na produção de conteúdo que atenda às necessidades de seus potenciais consumidores; redes sociais — são locais em que as pessoas passam boa parte do dia e se tornam um excelente canal para estratégia de marketing e proximidade com o consumidor;

e-mail marketing — um canal mais formal e direto com o potencial cliente, que permite que você crie estratégias para guiá-lo pelo funil de vendas. Essas são algumas das oportunidades que o uso da tecnologia, aliada a alta produção de dados, propiciam para a criação de uma boa estratégia para aumentar as vendas em sua empresa. Lembrando sempre que tudo isso deve ser feito com planejamento e o uso de boas ferramentas tecnológicas.

Gostou do post? Então, assine já a nossa newsletter e receba em primeira mão as nossas novidades.